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Pai e madrasta são acusados da morte do menino Bernardo, no Rio Grande do Sul

A policia investiga o que teria levado os suspeitos a cometer o crime, qual foi à participação exata de cada um no desaparecimento e se o garoto foi morto por aplicação de injeção letal.

Imagem: Carlos Macedo/Agência RBSClique para ampliarPai e madrasta são acusados da morte do menino Bernardo, no Rio Grande do Sul(Imagem:Carlos Macedo/Agência RBS)Pai e madrasta são acusados da morte do menino Bernardo, no Rio Grande do Sul
Na noite de segunda-feira (16), os policiais encontraram Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos morto. O sumiço de Bernardo foi comunicado à polícia pelo pai, o médico Leandro Boldrini, de 38 anos, no domingo, 6 de abril, quando ele teria percebido que o menino não voltava depois de passar o fim de semana na casa de vizinhos. A polícia afirma ter evidências de envolvimento do pai, da madrasta e de outra mulher no crime.

A investigação policial encontrou contradições entre os depoimentos dos familiares e descobriu que, em 4 de abril, dia em que Bernardo teria saído de casa, a madrasta, Graciele Ugulini, de 32 anos, formada em Enfermagem, foi multada por excesso de velocidade em uma viagem a Frederico Westphalen, a 80 quilômetros de Três Passos. Policiais rodoviários informaram que a criança estava no automóvel na ocasião.

O corpo do menino morto, foi enterrado em um saco de plástico em um matagal próximo de um riacho em Frederico Westphalen. Com informações do Estadão

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