Os turistas que quiserem visitar o Munsu Water Park, um espetacular parque aquático em Pyongyang, terão que abrir mão do biquíni, pois lá, o traje é completamente vetado. Além de a entrada custar quatro vezes o salário de um norte-coreano médio.
Inaugurado em outubro de 2013 com um desfile militar em grande estilo, este monumental complexo ocupa 15 hectares ao leste de Pyongyang e à primeira vista não tem nada de diferente com relação aos similares de outras capitais do mundo.
Uma funcionária garante à Agência Efe que a entrada para estrangeiros custa 11.655 wons norte-coreanos (R$ 29) e os locais pagam 20 mil wons norte-coreanos (R$ 49), um valor considerado alto se for levado em conta que um trabalhador local ganha, aproximadamente, 5 mil wons norte-coreanos (R$ 12) por mês.
"Se as pessoas não pudessem pagar, como o parque estaria cheio?", afirma com ironia um funcionário enquanto aponta para as piscinas onde centenas, possivelmente mais de mil pessoas, entre crianças, adolescentes e famílias, brincam nas águas aproveitando o dia ensolarado. Com informações do G1
Inaugurado em outubro de 2013 com um desfile militar em grande estilo, este monumental complexo ocupa 15 hectares ao leste de Pyongyang e à primeira vista não tem nada de diferente com relação aos similares de outras capitais do mundo.
Imagem: REUTERS/KCNA Parque aquático na Coreia do Norte proíbe uso de biquíni
Uma funcionária garante à Agência Efe que a entrada para estrangeiros custa 11.655 wons norte-coreanos (R$ 29) e os locais pagam 20 mil wons norte-coreanos (R$ 49), um valor considerado alto se for levado em conta que um trabalhador local ganha, aproximadamente, 5 mil wons norte-coreanos (R$ 12) por mês.
"Se as pessoas não pudessem pagar, como o parque estaria cheio?", afirma com ironia um funcionário enquanto aponta para as piscinas onde centenas, possivelmente mais de mil pessoas, entre crianças, adolescentes e famílias, brincam nas águas aproveitando o dia ensolarado. Com informações do G1
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