Depois da última quinta (28), Patrícia Moreira da Silva, torcedora gremista que xingou o goleiro Aranaha, dos Santos, nunca mais teve descanso. A jovem de 23 foi ameaçada até de morte e estupro depois de ter sido flagrada por câmeras da ESPN chamando o atleta de ‘macaco’.
Em meio a todo o alvoroço, ela teve de sair de casa, excluir todos os seus perfis das redes sociais – por onde recebeu muitas críticas e xingamentos. O irmão de Patrícia comunicou que ela pedirá desculpas a Aranho em rede nacional.
“Ela errou e admite. Nós temos consciência disso, mas ela nos disse que estava no embalo do jogo, da Geral do Grêmio. No momento certo, ela virá a público para se desculpar com o Aranha. É um momento muito difícil para nós todos, que nunca nos envolvemos em problemas com a Justiça”, disse o irmão da torcedora, que pediu para não ser identificado, em entrevista para o jornal “Zero Hora”, do Rio Grande do Sul.
“Ela terá de se mudar, não tem mais condições de continuar no mesmo lugar. Queremos dizer ao Brasil que a Patrícia não é racista. Ela agiu errado, mas tem muitos amigos negros, somos pessoas humildes, não merecemos todo esse linchamento que está ocorrendo”, disse o irmão.
Até o próximo sábado, Patrícia Moreira se apresentará no 4º DP e deve prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. Nesta segunda (1), um advogado foi contratado pela família da gremista, eles tentarão fazer com que ela não seja exonerada do emprego. Com Informações do IG
Em meio a todo o alvoroço, ela teve de sair de casa, excluir todos os seus perfis das redes sociais – por onde recebeu muitas críticas e xingamentos. O irmão de Patrícia comunicou que ela pedirá desculpas a Aranho em rede nacional.
“Ela errou e admite. Nós temos consciência disso, mas ela nos disse que estava no embalo do jogo, da Geral do Grêmio. No momento certo, ela virá a público para se desculpar com o Aranha. É um momento muito difícil para nós todos, que nunca nos envolvemos em problemas com a Justiça”, disse o irmão da torcedora, que pediu para não ser identificado, em entrevista para o jornal “Zero Hora”, do Rio Grande do Sul.
Imagem: Reprodução
ssOs ataques atingiram também a família de Patrícia. A prima, por exemplo, não pode mais ir à escola. A gremista teve a casa apedrejada e toda a família sofrendo as consequências da atitude da jovem: terão de se mudar para Porto Alegre.“Ela terá de se mudar, não tem mais condições de continuar no mesmo lugar. Queremos dizer ao Brasil que a Patrícia não é racista. Ela agiu errado, mas tem muitos amigos negros, somos pessoas humildes, não merecemos todo esse linchamento que está ocorrendo”, disse o irmão.
Até o próximo sábado, Patrícia Moreira se apresentará no 4º DP e deve prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. Nesta segunda (1), um advogado foi contratado pela família da gremista, eles tentarão fazer com que ela não seja exonerada do emprego. Com Informações do IG
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