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Economia e Negócios

Pesquisa aponta crescimento na confiança do comércio

A taxa interanual trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) passou de um resultado negativo de 6%, em junho, para -4,7% em julho.

O Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou na quinta-feira (31), o resultado da pesquisa em que o Índice de Confiança do Comércio (Icom) fechou o segundo trimestre do ano com recuo de 6,3% em relação ao mesmo período de 2013. De acordo com o instituto, o resultado é consequência da combinação de piora do quadro atual com a melhora das expectativas em relação aos meses seguintes.

A taxa interanual trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) passou de um resultado negativo de 6%, em junho, para -4,7% em julho. No mesmo período, o Índice da Situação Atual (ISA-COM) passou de uma taxa de -7,1% para -8,9%, respectivamente.

Imagem: ReproduçãoA taxa interanual trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) passou de um resultado negativo de 6%, em junho, para -4,7% em julho.(Imagem:Reprodução)A taxa interanual trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) passou de um resultado negativo de 6%, em junho, para -4,7% em julho.

Para o economista do Ibre Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto de Ciclos Econômicos do instituto, “passado o período de intensificação da desaceleração do setor em função dos feriados relacionados à Copa do Mundo, as empresas parecem esperar alguma recuperação no volume de vendas ao longo dos próximos meses”. Segundo ele, o cenário, embora factível, “não altera o quadro de baixo crescimento que vem caracterizando o comércio em 2014”.

O levantamento do Ibre indica que a melhora das expectativas ocorreu de forma mais notável exatamente nos segmentos que observaram as maiores quedas de confiança nos meses anteriores. No segmento veículos, motos e peças a variação interanual trimestral do IE-COM passou de uma avaliação negativa de 16,4%, no trimestre encerrado em junho, para -9,8%, em julho. Material para construção passou de -11,5% para -9,8%; enquanto no varejo restrito houve ligeira piora das expectativas, com as taxas passando de -3,7% para -4,6%, respectivamente. Com informações da Agência Brasil

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