O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro teve o seu pior desempenho desde que a presidente Dilma Rousseff assumiu a presidência em 2011. A estagnação da economia é apontada como o principal motivo do PIB tão baixo.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB brasileiro cresceu 0,3% em relação ao terceiro trimestre de 2014, mas caiu 0,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo o Estadão, as doze principais atividades econômicas do país tiveram queda em seu crescimento, com exceção da indústria extrativa. A falta de investimentos também travou o crescimento econômico, que recuaram 4,4%, sendo a maior queda desde 1999.
O consumo das famílias também sofreu redução. Em 2013, era 2,9%, mas caiu para 0,9%, o pior desempenho desde 2003. Economistas avaliam um desempenho negativo para a economia neste ano, chegando até 1,5% negativo, principalmente após o Banco Central anunciar estimativa de queda de 0,5%.
Para melhorar os números, o líder da equipe econômica do governo Dilma, Joaquim Levy, está promovendo um ajuste fiscal no país, limitando os gastos dos ministérios, cortando investimentos, entre outras medidas. Essas medidas irão reequilibrar as contas públicas, aquecendo a economia no fim de 2015, apresentando um modesto crescimento em 2016.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB brasileiro cresceu 0,3% em relação ao terceiro trimestre de 2014, mas caiu 0,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo o Estadão, as doze principais atividades econômicas do país tiveram queda em seu crescimento, com exceção da indústria extrativa. A falta de investimentos também travou o crescimento econômico, que recuaram 4,4%, sendo a maior queda desde 1999.
Imagem: Ueslei Marcelino/Reuters
Dilma Rousseff apresenta o pior PIB desde que foi eleita presidente
Dilma Rousseff apresenta o pior PIB desde que foi eleita presidenteO consumo das famílias também sofreu redução. Em 2013, era 2,9%, mas caiu para 0,9%, o pior desempenho desde 2003. Economistas avaliam um desempenho negativo para a economia neste ano, chegando até 1,5% negativo, principalmente após o Banco Central anunciar estimativa de queda de 0,5%.
Para melhorar os números, o líder da equipe econômica do governo Dilma, Joaquim Levy, está promovendo um ajuste fiscal no país, limitando os gastos dos ministérios, cortando investimentos, entre outras medidas. Essas medidas irão reequilibrar as contas públicas, aquecendo a economia no fim de 2015, apresentando um modesto crescimento em 2016.
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