Nesta terça-feira (22), foi apresentado pelo governador Luiz Fernado Pezão (PMDB) junto com a cúpula da Secretária de Segurança, um plano emergencial de reforço no combate ao crime na cidade de Niterói, na Região Metropolitana do Rio.
A cidade deve contar com o reforço de cem policais militares que vão atuar duas novas companhias da Polícia Militar. De acordo com o secretário de segurança, José Mariano Beltrame, em até 15 dias será feita uma avaliação dos resultados das operações. Segundo o governador Pezão, esta avaliação sairá a decisão sobre pedir ou não reforço ao governo federal.
"Niterói neste momento merece um tratamento diferenciado. Se precisar de mais ajuda, vamos pedir. Mas achamos que com as medidas que começamos a adotar agora já poderemos dar uma resposta", afirmou Pezão depois de uma reunião com o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PT). Beltrame disse que o reforço na segurança de Niterói já estava programado, mas sofreu atrasos por causa de ataques a Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) da capital e a ação de tropas federais no Complexo da Maré, na zona norte. Com informações do Estadão.
Imagem: DivulgaçãoGovernador do Rio anuncia plano de combate do crime em Niterói.
A cidade deve contar com o reforço de cem policais militares que vão atuar duas novas companhias da Polícia Militar. De acordo com o secretário de segurança, José Mariano Beltrame, em até 15 dias será feita uma avaliação dos resultados das operações. Segundo o governador Pezão, esta avaliação sairá a decisão sobre pedir ou não reforço ao governo federal.
"Niterói neste momento merece um tratamento diferenciado. Se precisar de mais ajuda, vamos pedir. Mas achamos que com as medidas que começamos a adotar agora já poderemos dar uma resposta", afirmou Pezão depois de uma reunião com o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PT). Beltrame disse que o reforço na segurança de Niterói já estava programado, mas sofreu atrasos por causa de ataques a Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) da capital e a ação de tropas federais no Complexo da Maré, na zona norte. Com informações do Estadão.
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