Em duas semanas de fundação, o Partido da Mulher Brasileira (PMB) cresceu em progressão geométrica. O recém-fundado já conquistou 20 deputados fenderais para a bancada na Câmara. Numericamente, a sigla empatou com o PRB e deixou para trás legendas como PDT, PC do B e o Partido Verde (PV).
Segundo O Globo, os parlamentares estão sendo atraídos ao partido por além de obter poder político e do tempo de TV, existe também a promessa de ajuda financeira aos diretórios estudais, com divisão do bolo do fundo partidário. A expectativa é de que possa chegar às próximas semanas a 30 deputados.
Com as doações de empresas proibidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o dinheiro do fundo é importante para o financiamento das campanhas. O valor do fundo de cada deputado depende do número de votos recebidos na eleição.
Suêd Haidar, presidente do Partido da Mulher Brasileira (PMB), negou que qualquer tipo de promessa financeira para os deputados aderirem à sigla. Ela apenas confirmou que haverá divisão do fundo partidário.
PMB com duas mulheres
As deputadas Brunny e Dâmina Pereira são as únicas mulheres a entregarem ao partido. Além de parlamentares de bancadas evangélicas, ex-petistas e um ex-governador, fazem parte da formação eclética do PMB.
Visão dos deputados
Sidclei Bernardo, vice-presidente do partido é filho da presidente. O deputado Domingos Neto (CE), líder do PMB na Câmara declarou que o partido a única opção que se abriu para acomodar deputados que estavam incomodados em suas legendas. A Rede não foi vista como uma opção pelo perfil ideológico dos que estão ingressando no PMB.
O ex-governador de Tocantins, o deputado Carlos Gaguim, disse está empolgado com a nova legenda. Ele promete lançar uma chapa só de mulheres e diz que o único pedido feito pela presidente do partido, a defesa das causas femininas. Fala em criar clínicas de saúde só para elas e em “fazer valer” a Lei Maria da Penha.
Segundo O Globo, os parlamentares estão sendo atraídos ao partido por além de obter poder político e do tempo de TV, existe também a promessa de ajuda financeira aos diretórios estudais, com divisão do bolo do fundo partidário. A expectativa é de que possa chegar às próximas semanas a 30 deputados.
Imagem: Antonio Scorza / Agência O Globo 
Suêd Haidar, presidente do Partido da Mulher Brasileira (PMB)
Suêd Haidar, presidente do Partido da Mulher Brasileira (PMB)Com as doações de empresas proibidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o dinheiro do fundo é importante para o financiamento das campanhas. O valor do fundo de cada deputado depende do número de votos recebidos na eleição.
Suêd Haidar, presidente do Partido da Mulher Brasileira (PMB), negou que qualquer tipo de promessa financeira para os deputados aderirem à sigla. Ela apenas confirmou que haverá divisão do fundo partidário.
PMB com duas mulheres
As deputadas Brunny e Dâmina Pereira são as únicas mulheres a entregarem ao partido. Além de parlamentares de bancadas evangélicas, ex-petistas e um ex-governador, fazem parte da formação eclética do PMB.
Visão dos deputados
Sidclei Bernardo, vice-presidente do partido é filho da presidente. O deputado Domingos Neto (CE), líder do PMB na Câmara declarou que o partido a única opção que se abriu para acomodar deputados que estavam incomodados em suas legendas. A Rede não foi vista como uma opção pelo perfil ideológico dos que estão ingressando no PMB.
O ex-governador de Tocantins, o deputado Carlos Gaguim, disse está empolgado com a nova legenda. Ele promete lançar uma chapa só de mulheres e diz que o único pedido feito pela presidente do partido, a defesa das causas femininas. Fala em criar clínicas de saúde só para elas e em “fazer valer” a Lei Maria da Penha.
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