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Teresina - Piauí

Policiais reivindicam mais segurança durante caminhada em Teresina

A iniciativa teve como objetivo reivindicar do Governo do Estado mais investimento em segurança pública para diminuir os altos índices de morte de policiais militares e civis no Piauí.

Ascom/Divulgação 1 / 8 Policiais militares reivindicam mais segurança durante caminhada em Teresina Policiais militares reivindicam mais segurança durante caminhada em Teresina
Ascom/Divulgação 2 / 8 Policiais militares reivindicam mais segurança Policiais militares reivindicam mais segurança
Ascom/Divulgação 3 / 8 Crianças participam da caminhada Crianças participam da caminhada
Ascom/Divulgação 4 / 8 Caminhada por mais segurança Caminhada por mais segurança
Ascom/Divulgação 5 / 8 Caminhada pela Vida dos Policiais Militares Caminhada pela Vida dos Policiais Militares
Ascom/Divulgação 6 / 8 Caminhada em Teresina Caminhada em Teresina
Ascom/Divulgação 7 / 8 Amepi Amepi
Ascom/Divulgação 8 / 8 A caminhada iniciou na Assembleia Legislativa do Piauí  A caminhada iniciou na Assembleia Legislativa do Piauí

Policiais, familiares, autoridades e membros de associações que representam a categoria reivindicaram mais segurança durante a “Caminhada pela Vida dos Policiais Militares”, realizada na manhã desta segunda-feira (18), no centro de Teresina. A iniciativa teve como objetivo reivindicar do Governo do Estado mais investimento em segurança pública para diminuir os altos índices de morte de policiais militares e civis no Piauí.

A caminhada iniciou na Assembleia Legislativa do Piauí (ALEPI) e percorreu a Avenida Frei Serafim, encerrando na Igreja São Benedito. Durante o ato, os 35 policiais militares mortos de 2015 a 2017 foram lembrados. “O Piauí, nos últimos anos, vem se tornando um dos estados mais violentos do Brasil e nós não temos, até o presente momento, nenhuma política de investimento grande para reduzir esta violência”, explica o vereador R. Silva (PP).

Dentre os familiares que participaram da caminhada, estava a viúva do cabo Flávio, Maria José Gomes Santos, que perdeu o marido após ele ter sido assassinado com tiros de revólver enquanto trabalhava em um Posto de Policiamento Ostensivo (PPO), no bairro Portal da Alegria, na zona sul de Teresina, em 2012.

“Essa caminhada é muito importante para buscamos melhorias na pensão e segurança para os militares. Peço para o Governo do Estado uma resposta. Hoje não tenho mais meu marido, que foi morto durante o trabalho por um colega de farda e até hoje não tive resposta sobre o motivo e o porquê do assassino não ter sido punido”, declarou Maria José.

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