Na manhã desta quinta-feira (20), policiais civis do Piauí se reuniram em uma assembleia e confirmaram paralisação de 72h, que será iniciada na próxima segunda-feira (24). A paralisação é uma resposta ao não reajuste dos servidores, que estava previsto para o mês de novembro.
Com a paralisação, o atendimento a ocorrências ficará restrito. A ordem é para que sejam atendidas apenas ocorrências de crimes contra a vida, estupro e crimes contra a criança, o adolescente e idosos.
O movimento será iniciado às 0h de segunda-feira, e a partir das 9h do mesmo dia, os policiais irão se reunir em frente ao Palácio de Karnak, sede do governo do Estado. A categoria pretende, ainda, espalhar outdoors pela cidade, com fotos do governador Zé Filho, o deputado estadual João Mádison, o ex-governador Wilson Martins e o secretário de Administração João Henrique, com os dizeres “Políticos Inimigos do Funcionalismo Público no Piauí”.
Caso as reivindicações não sejam atendidas durante a paralisação, o Sinpolpi não descarta a possibilidade de deflagrar uma greve por tempo indeterminado.
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Imagem: ReproduçãoConstantino Sousa, presidente do Sinpolpi
Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi), Constantino Júnior, a categoria está reunida hoje na sede da Secretaria de Administração, onde as reivindicações estão sendo discutidas, em uma tentativa de se chegar a um acordo. Com a paralisação, o atendimento a ocorrências ficará restrito. A ordem é para que sejam atendidas apenas ocorrências de crimes contra a vida, estupro e crimes contra a criança, o adolescente e idosos.
O movimento será iniciado às 0h de segunda-feira, e a partir das 9h do mesmo dia, os policiais irão se reunir em frente ao Palácio de Karnak, sede do governo do Estado. A categoria pretende, ainda, espalhar outdoors pela cidade, com fotos do governador Zé Filho, o deputado estadual João Mádison, o ex-governador Wilson Martins e o secretário de Administração João Henrique, com os dizeres “Políticos Inimigos do Funcionalismo Público no Piauí”.
Caso as reivindicações não sejam atendidas durante a paralisação, o Sinpolpi não descarta a possibilidade de deflagrar uma greve por tempo indeterminado.
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