A justiça revogou o pedido de prisão do Policial Militar Henrique Dias Bueno de Araújo, no fim da tarde de segunda-feira (22). O soldado é acusado de disparar contra um vendedor ambulante piauiense, Carlos Augusto Muniz Braga, 30 anos, na Lapa, zona oeste de São Paulo.
A juíza Eliana Cassales Tosi de Mello, da 5ª Vara do Júri, foi a responsável por revogar a prisão preventiva de Araújo. A juíza entendeu que o policial tem residência fixa na capital e ocupação e não tem maus antecedentes, podendo responder ao crime em liberdade. No entanto, Araújo não poderá deixar a cidade sem comunicar o fato antecipadamente à Justiça.
O tiro disparado por Araújo acertou a cabeça de Braga, que foi socorrido ao Hospital das Clínicas, mas não resistiu. Logo depois da morte do camelô, houve um protesto no local.
Segundo o boletim, o policial militar agiu com “dolo eventual, assumindo o risco de matar” e, por isso, foi autuado em flagrante. Já o policial alega que o tiro foi acidental. Com informações da Agência Brasil
A juíza Eliana Cassales Tosi de Mello, da 5ª Vara do Júri, foi a responsável por revogar a prisão preventiva de Araújo. A juíza entendeu que o policial tem residência fixa na capital e ocupação e não tem maus antecedentes, podendo responder ao crime em liberdade. No entanto, Araújo não poderá deixar a cidade sem comunicar o fato antecipadamente à Justiça.
Imagem: Reprodução/FacebookCarlos Augusto Muniz Braga não resistiu e morreu no hospital
O tiro disparado por Araújo acertou a cabeça de Braga, que foi socorrido ao Hospital das Clínicas, mas não resistiu. Logo depois da morte do camelô, houve um protesto no local.
Segundo o boletim, o policial militar agiu com “dolo eventual, assumindo o risco de matar” e, por isso, foi autuado em flagrante. Já o policial alega que o tiro foi acidental. Com informações da Agência Brasil
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