Referente à prestação de contas do município de Guadalupe do exercício de 2010, o Tribunal de Contas do Estado elaborou relatório onde consta denúncia de “malversação do patrimônio público por parte do chefe do executivo municipal, quando contratou a Banda Bali para “animar a festa de reveillon 2010/2011” tendo pago o valor de R$ 39.500,00, valor que, segundo o denunciante, se mostra muito além dos parâmetros cobrados pelas demais bandas locais”.
Após solicitação, foi apresentado o processo de inexigibilidade de licitação e o contrato com a empresa R.R de Sousa Transportes e Eventos.
A defesa do prefeito Wallen Rodrigues Mousinho alegou que “não se pode comparar a Banda Bali com bandas locais, haja vista a mesma ser conhecida em todo o Piauí, tendo repertório próprio, qualidade excepcional e músicos profissionais”.
A defesa disse ainda que “o valor pago corresponde a despesas com transporte de integrantes da banda e equipamentos, hospedagem, alimentação, instalação e adequação da estrutura de palco” e que o “serviço foi efetivamente prestado e que a festa foi apreciada por toda a população”.
Em seu relatório, a Diretoria de Fiscalização da Administração Municipal solicitou que fosse enviado “informações detalhadas de todos os custos que foram inseridos no valor total do pagamento, os quais poderiam atestar as informações da defesa. Foi solicitada, ainda, a comprovação de que a Empresa R. R. de Sousa Transportes e Eventos, credora da despesa, é representante da referida banda”.
Após solicitação, foi apresentado o processo de inexigibilidade de licitação e o contrato com a empresa R.R de Sousa Transportes e Eventos.
A defesa do prefeito Wallen Rodrigues Mousinho alegou que “não se pode comparar a Banda Bali com bandas locais, haja vista a mesma ser conhecida em todo o Piauí, tendo repertório próprio, qualidade excepcional e músicos profissionais”.
A defesa disse ainda que “o valor pago corresponde a despesas com transporte de integrantes da banda e equipamentos, hospedagem, alimentação, instalação e adequação da estrutura de palco” e que o “serviço foi efetivamente prestado e que a festa foi apreciada por toda a população”.
Em seu relatório, a Diretoria de Fiscalização da Administração Municipal solicitou que fosse enviado “informações detalhadas de todos os custos que foram inseridos no valor total do pagamento, os quais poderiam atestar as informações da defesa. Foi solicitada, ainda, a comprovação de que a Empresa R. R. de Sousa Transportes e Eventos, credora da despesa, é representante da referida banda”.
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