O projeto de lei que declara feriado municipal os seis dias marcados para a realização de jogos de futebol da Copa do Mundo em São Paulo, foi enviado à Câmara Municipal pelo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT).
A abertura da Copa será realizada no dia 12 de julho e as partidas serão disputadas no estádio do Corinthians, em Itaquera, na Zona Leste.
Haddad usou como argumento que a instituição de feriado é necessária para atender a exigências técnicas de fluxo, circulação e segurança, assim como para evitar a concentração de pessoas que retornam do trabalho com aquelas que se dirigem ou voltam dos eventos.
"Nessas condições, é fundamental garantir a redução expressiva do trânsito, impedindo um eventual colapso do sistema viário, descongestionando o transporte público rodoviário e a rede metroferroviária", diz o texto.
Deverão funcionar as unidades públicas municipais em que as atividades não possam ser interrompidas, podendo nas demais – a critério dos titulares dos respectivos órgãos – ser instituído regime de plantão nos casos julgados necessários e não haverá feriado para serviços e atividades essenciais, de acordo com o projeto. Com informações do G1.
A abertura da Copa será realizada no dia 12 de julho e as partidas serão disputadas no estádio do Corinthians, em Itaquera, na Zona Leste.
Haddad usou como argumento que a instituição de feriado é necessária para atender a exigências técnicas de fluxo, circulação e segurança, assim como para evitar a concentração de pessoas que retornam do trabalho com aquelas que se dirigem ou voltam dos eventos.
"Nessas condições, é fundamental garantir a redução expressiva do trânsito, impedindo um eventual colapso do sistema viário, descongestionando o transporte público rodoviário e a rede metroferroviária", diz o texto.
Deverão funcionar as unidades públicas municipais em que as atividades não possam ser interrompidas, podendo nas demais – a critério dos titulares dos respectivos órgãos – ser instituído regime de plantão nos casos julgados necessários e não haverá feriado para serviços e atividades essenciais, de acordo com o projeto. Com informações do G1.
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