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Prefeitura de Teresina assina termo para intensificar a fiscalização nos pontos de mototáxis

O município de Teresina conta atualmente com 2027 mototaxistas regulamentados, entretanto mais de quinhentos trabalham na ilegalidade.

A Prefeitura de Teresina por meio da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) após reunião com os mototaxistas decidiu assinar um termo de cooperação com o objetivo de intensificar a partir desta quarta-feira (28/01) as operações de fiscalização nos pontos de mototaxis em todos os bairros da cidade. O documento foi assinado pelo Diretor de Operação e Fiscalização da Strans, Coronel Jaime Oliveira, pelo gerente de fiscalização e controle do Transporte Público da Strans, Vinícius Rufino, o presidente dos Sindicato dos Mototaxistas de Teresina (Sindimot), Ricardo Ribeiro e por mais três testemunhas.
Imagem: DivulgaçãoPrefeitura assina termo de cooperação para intensificar a fiscalização nos pontos de mototáxis da cidade(Imagem:Divulgação)Prefeitura assina termo de cooperação para intensificar a fiscalização nos pontos de mototáxis da cidade
De acordo com o Diretor de Operação e Fiscalização da Strans, Coronel Jaime Oliveira, o trabalho de fiscalização é realizado diuturnamente todos os dias, mas a partir de agora com a assinatura do termo de compromisso esse trabalho será intensificado. “O nosso trabalho é de coibir a ilegalidade, mas para realizar essas ações estamos contando com o apoio da Polícia Militar e dos ficais do transporte público”, acrescentou.

Oliveira reforça ainda que não se pode aceitar as pessoas trabalhando de forma ilegal em nenhuma profissão, por isso é importante a fiscalização da categoria. “Se existem profissionais trabalhando de acordo com a lei, cumprindo suas obrigações, não podemos aceitar que os que estão burlando a lei continuem trabalhando de forma ilegal no sistema”, finalizou.

Para o presidente do Sindicato dos Mototaxistas de Teresina (Sindmot), Ricardo Ribeiro, a categoria está tendo muitos prejuízos por conta dos piratas. “Não podemos aceitar esses prejuízos, por isso viemos aqui na Strans para pedir mais fiscalização”, complementou. 

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