Presos da Casa de Custódia fazem motim nesse exato momento. Os motinados se dizem insatisfeitos por causa da greve que os agentes penitenciários estão fazendo, e que por isso as visitas de seus familiares, e advogados estão suspensas.
“Não houve avanço nas negociações entre o Sindicato dos agentes penitenciários e governo. Nós conversamos com o presidente do sindicato, e chegamos a pedir a intervenção do governador para que a situação não se torne mais caótica, mas infelizmente não tivemos uma resposta”, disse o diretor.
Wellington Rodrigues, afirmou ainda que hoje a Casa de Custódia enfrenta vários problemas que vão desde estruturais até a superlotação. “Hoje nós temos aproximadamente 3.600 presos na Casa de Custódia, enquanto que sua capacidade é para apenas 1.600, ou seja, dois mil presos a mais do que sua capacidade normal. Temos ainda falta de pessoal, e problemas estruturais”, destacou o diretor.
Os agentes reivindicam um reajuste de 10% que já estava acordado desde o ano passado, mas que devido à crise financeira que o estado vive, não pode ser concedido agora no mês de novembro.
O diretor destacou ainda que já foi pedido reforço policial, como tropa de choque, da Rone, e da própria polícia militar.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Wellington Rodrigues do Sinpoljuspi
O diretor de presídios do estado, Wellington Rodrigues, disse que de fato os presos estão motinados, e que tudo isso se da devido à situação caótica na qual o sistema penitenciário se encontra nesse momento.“Não houve avanço nas negociações entre o Sindicato dos agentes penitenciários e governo. Nós conversamos com o presidente do sindicato, e chegamos a pedir a intervenção do governador para que a situação não se torne mais caótica, mas infelizmente não tivemos uma resposta”, disse o diretor.
Wellington Rodrigues, afirmou ainda que hoje a Casa de Custódia enfrenta vários problemas que vão desde estruturais até a superlotação. “Hoje nós temos aproximadamente 3.600 presos na Casa de Custódia, enquanto que sua capacidade é para apenas 1.600, ou seja, dois mil presos a mais do que sua capacidade normal. Temos ainda falta de pessoal, e problemas estruturais”, destacou o diretor.
Os agentes reivindicam um reajuste de 10% que já estava acordado desde o ano passado, mas que devido à crise financeira que o estado vive, não pode ser concedido agora no mês de novembro.
O diretor destacou ainda que já foi pedido reforço policial, como tropa de choque, da Rone, e da própria polícia militar.
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