O site Uol veiculou uma matéria sobre a Colônia Agrícola Major César de Oliveira, denunciando que os presos da unidade, saem para fazer assaltos e retornam com produtos frutos de roubo em comércios do município de Altos.
De acordo com Vilobaldo Carvalho, Presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Piauí (sinpoljuspi), os presos tem a maior facilidade para estarem saindo por não ter uma quantidade suficiente de policiais nas guaritas da segurança externa da penitenciária.
"Isso acontece porque não há policiamento suficiente,e eu já vi mandado de prisão para uns que já estão presos lá na unidade, porque eles saem na hora que querem, e voltam até trazendo materiais de roubo.”
Ainda de acordo com Vilobaldo, a Major César, que mesmo não estando em situação de superlotação, porque dentre as 290 vagas, apenas 220 vagas estão preenchidas, está enfrentando sérios problemas com a falta de infraestrutura, que também permite a saída dos detentos.
“A Major César, não tem infraestrutura, as grades das celas estão cerradas, os módulos de aprisionamento estão sucateados, então tem que ser efetuado um trabalho não só de reforma do prédio, mas como também de contratação de policiamento efetivo para o local", afirmou.
Vilobaldo Carvalho, ainda disse que a situação da Colônia Agrícola Major César de Oliveira, já foi informada à Secretaria de Justiça do Estado.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com o secretário de Justiça, Daniel Oliveira, mas nenhuma das ligações foram atendidas.
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De acordo com Vilobaldo Carvalho, Presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Piauí (sinpoljuspi), os presos tem a maior facilidade para estarem saindo por não ter uma quantidade suficiente de policiais nas guaritas da segurança externa da penitenciária.
Imagem: Divulgação 
Vilobaldo Carvalho
Vilobaldo Carvalho "Isso acontece porque não há policiamento suficiente,e eu já vi mandado de prisão para uns que já estão presos lá na unidade, porque eles saem na hora que querem, e voltam até trazendo materiais de roubo.”
Ainda de acordo com Vilobaldo, a Major César, que mesmo não estando em situação de superlotação, porque dentre as 290 vagas, apenas 220 vagas estão preenchidas, está enfrentando sérios problemas com a falta de infraestrutura, que também permite a saída dos detentos.
“A Major César, não tem infraestrutura, as grades das celas estão cerradas, os módulos de aprisionamento estão sucateados, então tem que ser efetuado um trabalho não só de reforma do prédio, mas como também de contratação de policiamento efetivo para o local", afirmou.
Vilobaldo Carvalho, ainda disse que a situação da Colônia Agrícola Major César de Oliveira, já foi informada à Secretaria de Justiça do Estado.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com o secretário de Justiça, Daniel Oliveira, mas nenhuma das ligações foram atendidas.
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