Há um ano foi determinado pelo Supremo Tribunal Federal que o processo do Mensalão Mineiro deveria ser julgado na primeira instância de Minas Gerais. A 9ª vara Criminal de Belo Horizonte afirmou que o processo está parado por estar sem juiz.
Ficou conhecido como Mensalão Mineiro o esquema de arrecadação de recursos para a campanha de reeleição do tucano Eduardo Azeredo, então governador de Minas Gerais. De acordo com o Estadão, Azeredo nega o envolvimento no caso, mas ele é acusado de ter se utilizado do esquema do mensalão petista para desviar verbas para sua campanha.
Em fevereiro de 2014, Azeredo, então deputado federal, foi condenado a 22 anos de prisão, além de pagamento de multa de 451 mil reais. No mesmo mês, o deputado renunciou do cargo, perdendo assim o direito ao fórum privilegiado, levando processo a justiça comum.
Junto com Azeredo, mais oito pessoas estão sendo julgadas, entre elas Marcos Valério, o ex-ministro Walfrido dos Mares Guias e o tesoureiro da campanha Cláudio Mourão. O processo deles permanece parado, pois não há previsão de quando a 9ª Vara irá conseguir um novo juiz.
Ficou conhecido como Mensalão Mineiro o esquema de arrecadação de recursos para a campanha de reeleição do tucano Eduardo Azeredo, então governador de Minas Gerais. De acordo com o Estadão, Azeredo nega o envolvimento no caso, mas ele é acusado de ter se utilizado do esquema do mensalão petista para desviar verbas para sua campanha.
Imagem: poncheverdeEduardo Azeredo
Em fevereiro de 2014, Azeredo, então deputado federal, foi condenado a 22 anos de prisão, além de pagamento de multa de 451 mil reais. No mesmo mês, o deputado renunciou do cargo, perdendo assim o direito ao fórum privilegiado, levando processo a justiça comum.
Junto com Azeredo, mais oito pessoas estão sendo julgadas, entre elas Marcos Valério, o ex-ministro Walfrido dos Mares Guias e o tesoureiro da campanha Cláudio Mourão. O processo deles permanece parado, pois não há previsão de quando a 9ª Vara irá conseguir um novo juiz.
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