Ressocializar através da música. Esse é o objetivo do projeto que está sendo implantado na Penitenciária Feminina de Teresina e que irá atender 40 internas da unidade. A ideia é formar uma banda e um coral, sob a coordenação do músico e professor José Ronaldo Oliveira, oboísta (que toca o instrumento chamado oboé) da Orquestra Sinfônica de Teresina.
“A música pode transformar a vida dessas mulheres, elevar a autoestima e trazer mais esperança. Fiz questão de convidar mulheres para tocar no mini-concerto de hoje. Que elas sejam exemplo para as internas”, diz o professor.
O mini-concerto, que marca o início do projeto, aconteceu na manhã desta sexta-feira (24), na penitenciária Feminina de Teresina, e contou com a presença do secretário estadual de Justiça, Daniel Oliveira, e do diretor de Humanização e Reintegração Social, Francisco Antônio de Sousa. “Queremos ver a apresentação da orquestra e do coral no final do ano. Acreditamos que a música pode fazer a diferença no sistema e apoiamos esse projeto”, destaca o secretário.
A gerente da unidade, Socorro Godinho, foi quem idealizou o projeto e fez o convite ao professor de música. Ela conta que a penitenciária já possui instrumentos de sopro doados pelo Ministério da Cultura, desde 2002. “Os instrumentos estavam guardados para esse momento, que é a realização de um sonho. Tenho certeza que a música vai trazer melhorias para a vida das nossas internas”, diz Socorro Godinho.
O professor José Ronaldo afirma que ainda irá realizar um teste de aptidão entre as internas, para identificar quem deve ir para o coral e quem deve aprender a tocar um instrumento. A penitenciária possui sete tipos de instrumentos musicais de sopro, são eles: trompetes, trompas, eufônios, tubas (contrabaixos), sax alto, trombones e clarinetes. “Esse é um projeto inédito no Piauí. Já tinha a pretensão de trabalhar aqui, mas só agora consegui”, ressalta José.
As aulas de música serão ministradas as terças e quintas-feiras. A apresentação musical desta sexta-feira contou com a participação de Glória Maria Rocha, Sandra Cardoso, Irisneide Araújo e Vera Lúcia Lima.
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“A música pode transformar a vida dessas mulheres, elevar a autoestima e trazer mais esperança. Fiz questão de convidar mulheres para tocar no mini-concerto de hoje. Que elas sejam exemplo para as internas”, diz o professor.
Imagem: Divulgação/Sejus
Ressocialização através da música nas penintenciárias
Ressocialização através da música nas penintenciáriasO mini-concerto, que marca o início do projeto, aconteceu na manhã desta sexta-feira (24), na penitenciária Feminina de Teresina, e contou com a presença do secretário estadual de Justiça, Daniel Oliveira, e do diretor de Humanização e Reintegração Social, Francisco Antônio de Sousa. “Queremos ver a apresentação da orquestra e do coral no final do ano. Acreditamos que a música pode fazer a diferença no sistema e apoiamos esse projeto”, destaca o secretário.
A gerente da unidade, Socorro Godinho, foi quem idealizou o projeto e fez o convite ao professor de música. Ela conta que a penitenciária já possui instrumentos de sopro doados pelo Ministério da Cultura, desde 2002. “Os instrumentos estavam guardados para esse momento, que é a realização de um sonho. Tenho certeza que a música vai trazer melhorias para a vida das nossas internas”, diz Socorro Godinho.
O professor José Ronaldo afirma que ainda irá realizar um teste de aptidão entre as internas, para identificar quem deve ir para o coral e quem deve aprender a tocar um instrumento. A penitenciária possui sete tipos de instrumentos musicais de sopro, são eles: trompetes, trompas, eufônios, tubas (contrabaixos), sax alto, trombones e clarinetes. “Esse é um projeto inédito no Piauí. Já tinha a pretensão de trabalhar aqui, mas só agora consegui”, ressalta José.
Imagem: Divulgação/Sejus
Ressocialização através da música nas penintenciárias
Ressocialização através da música nas penintenciáriasAs aulas de música serão ministradas as terças e quintas-feiras. A apresentação musical desta sexta-feira contou com a participação de Glória Maria Rocha, Sandra Cardoso, Irisneide Araújo e Vera Lúcia Lima.
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