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Promotor abre inquérito para implantar cirurgias de alta complexidade no Hospital Getúlio Vargas

Os hospitais habilitados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), não conseguem atender a demanda reprimida, causando prejuízos à assistência ao paciente.

O Ministério Público do Estado do Piauí, através da 12ª Promotoria de Justiça de Teresina e de seu promotor auxiliar, Márcio Fernando Magalhães Franca, instaurou um inquérito civil para viabilizar a implantação do serviço de alta complexidade de cirurgias cardiovasculares no Hospital Getúlio Vargas. O inquérito foi assinado na última terça-feira (28) no Diário da Justiça do Piauí.

De acordo com o promotor, o Estado não dispõe de serviço público de alta complexidade em cardiologia, e que os hospitais habilitados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), não conseguem atender a demanda reprimida, causando prejuízos à assistência ao paciente.

A demanda tornou-se maior com o fechamento do Hospital Santa Maria e do fechamento temporário do serviço do Hospital São Marcos. Grande parte dos pacientes internados nas enfermarias da Clínica Cardiológica do HGV é oriundo do Hospital de Urgência de Teresina Zenon Rocha. Parte dos pacientes, após o diagnóstico, fica esperando por muito tempo os tratamentos cirúrgicos, muitas vezes falecendo durante essa espera.

Segundo o inquérito é necessário a implantação da Linha de Cuidados em Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), para se ter um serviço de alta complexidade em cardiologia intervencionista/cirurgia cardíaca é necessária a instalação de uma Unida de Terapia Intensiva.

O Promotor de Justiça determinou a viabilização do procedimento licitatório para a contratação de empresa especializada a fim de instalar uma Unidade de Terapia Intensiva Cardíaca e Coronariana e uma Unidade de Recuperação.

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