A deputada federal Rejane Dias defende a realização de novas eleições para presidente em outubro deste ano, unificada com as eleições municipais. Ela argumenta que seria uma solução para superar a falta de apoio da presidente Dilma no Congresso Nacional e a possibilidade do vice, Michel Temer, chegar à Presidência sem respaldo popular, sem a legitimidade do voto dos eleitores e respondendo a acusações por corrupção.
“Ela reduziria seu mandato em dois anos e os brasileiros poderiam escolher um novo presidente. Uma pessoa com legitimidade por ter sido votada pela maioria dos eleitores. Caberia ao Congresso respeitar a escolha e ajudar o eleito na busca pela retomada do crescimento, construindo uma agenda mais propositiva e menos política”, ressaltou.
A proposta é encampada por lideranças de diversos partidos, da base do governo e oposição, principalmente após a votação da Câmara, na noite de domingo (18), que deu prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma.
O vice, Michel Temer, que pode assumir seu lugar, foi citado diversas vezes em acusações de recebimento de propina por empreiteiros presos na operação Lava Jato. Além disso, pesquisa do Instituto Datafolha, realizada no início deste mês, indica que 79% dos brasileiros defendem novas eleições caso o impeachment de Dilma se concretize.
“Ela reduziria seu mandato em dois anos e os brasileiros poderiam escolher um novo presidente. Uma pessoa com legitimidade por ter sido votada pela maioria dos eleitores. Caberia ao Congresso respeitar a escolha e ajudar o eleito na busca pela retomada do crescimento, construindo uma agenda mais propositiva e menos política”, ressaltou.
Imagem: Divulgação/Ascom 
Rejane Dias
Rejane declara que a presidente é parte legítima para a solicitação de novas eleições ao Congresso. “O artigo 60 da Constituição expressa que a presidente poderá solicitar ao Congresso a aprovação de um Projeto de Emenda Constitucional (PEC) determinando novas eleições no país. Caso haja interesse no Congresso, ela pode ser aprovada em tempo hábil”, completa.
Rejane DiasA proposta é encampada por lideranças de diversos partidos, da base do governo e oposição, principalmente após a votação da Câmara, na noite de domingo (18), que deu prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma.
O vice, Michel Temer, que pode assumir seu lugar, foi citado diversas vezes em acusações de recebimento de propina por empreiteiros presos na operação Lava Jato. Além disso, pesquisa do Instituto Datafolha, realizada no início deste mês, indica que 79% dos brasileiros defendem novas eleições caso o impeachment de Dilma se concretize.
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