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Robert Rios quer implantação de número único de telefone para emergências no Piauí

Em sua justificativa para o projeto, o deputado afirma que a população precisa decorar vários números de emergência e que com essa lei, será facilitado o acesso dos usuários.

O deputado estadual Robert Rios apresentou na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) projeto de lei que institui no âmbito do Estado do Piauí, um Número Único de Telefone de Emergências do Piauí (NUTEPI).

Com a implantação do NUTEPI todas as chamadas telefônicas de emergência serão atendidas a partir de uma Central de Atendimento de Chamadas de Emergência (CACEM).

Em sua justificativa para o projeto, o deputado afirma que a população precisa decorar vários números de emergência e que com essa lei, será facilitado o acesso dos usuários, assim como dará mais rapidez ao atendimento.
Imagem: Germana Chaves/GP1Robert Rios(Imagem:Germana Chaves/GP1)Robert Rios
“Atualmente os cidadãos são obrigados a decorar um rol de números com finalidades específicas, mas que em suma são todos números emergenciais, tais como: 190 da Polícia Militar, 193 dos Bombeiros, 192 do SAMU, dentre outros. Com a adoção de um número único de emergência no Piauí, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos com o número 911, na União Europeia com o 112 e no Estado de Pernambuco com o número 190, pioneiro nesse sentido, dentre outros já implantados e em implantação, facilita o acesso dos usuários bem como proporciona um atendimento mais célere onde o atendente ao receber a chamada sabe para qual serviço direcionar a ocorrência”, afirma o deputado em sua justificativa.

Robert Rios afirma ainda que ainda serão mantidas as chamadas diretas para as centrais de atendimento de serviços específicos. “O presente projeto pretende com a criação da NUTEPI e com a Central de Atendimento de Chamadas de Emergência, facilitar o atendimento, porém sem excluir as chamadas diretas ao serviço de atendimento específico. Ou seja, é um serviço complementar onde o cidadão ao ligar para o NUTEPI é direcionado para o tipo de ocorrência específico”, disse.

A lei ainda deverá ser avaliada nas comissões técnicas da Assembleia e depois deverá seguir para aprovação no plenário. Se aprovada, será encaminhada para o governador Wellington Dias que decidirá se irá sancionar a lei ou vetar.

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