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Teresina - Piauí

Salas de aula da UFPI amanhecem novamente com portas bloqueadas

Na última segunda-feira (28), aconteceu o mesmo com as portas dos cursos de Jornalismo, Música e Artes, além de pichações nas portas e paredes do local.

Algumas salas de aula do Centro de Ciências da Educação (CCE) da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Campus Petrônio Portela, em Teresina, amanheceram novamente bloqueadas com durepox, nesta quinta-feira (1º). Na última segunda-feira (28), aconteceu o mesmo com as portas dos cursos de Jornalismo, Música e Artes, além de pichações nas portas e paredes do local.

Por meio da assessoria de comunicação, a UFPI comunicou que está fazendo um levantamento sobre essas ocorrências. “Houve uma tentativa, passaram cola no local, mas as portas não foram danificadas. Uma ou duas [portas] não conseguiram abrir, mas isso não vai interromper o andamento das atividades. A segurança da Ufpi está fazendo um levantamento, investigando por meio das câmeras de segurança e arquivando para identificar os responsáveis, que inclusive podem ser pessoas de fora [da Universidade], para a Justiça posteriormente tomar as devidas providências”, afirmou.

  • Foto: Lucas Dias/GP1UFPIUFPI
  • Por meio de ligações telefônicas realizadas na manhã de hoje, Joana D'arc, uma das representantes do OcupaUfpi, falou ao GP1 sobre a ação. "A gente é contra qualquer tipo de criminalização de intervenção direta, que acontece por conta dos estudantes, se está tendo durepox nas portas dos professores, e nas portas de nossas salas de aula, é porque o diálogo que estamos tentando com o corpo discente e com o departamento do CCE está sendo um diálogo muito difícil, e individualmente está acontecendo essas intervenções diretas.", declarou.
  • Já o outro movimento, o EndireitaUfpi, por meio da vice-presidente, Tici Carvalho, manifestou repúdio à ação. “Nós somos completamente contrários a isso, inclusive em encontro com o reitor [Arimateia Dantas], pedimos para ser averiguado os autores, se são do OcupaUfpi ou não, para serem punidos”, destacou.

Até a publicação desta matéria, a direção do CCE não foi localizada para comentar o assunto.

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