Na tarde desta quinta-feira (03), a Secretaria de Justiça do Piauí informou que não procede a notícia que está sendo veiculada em diversos meios de comunicação, sobre a aprovação de um detento da Penitenciária de Esperantina no Enem (Exame Nacional de Ensino Médio), para o curso de medicina.
De acordo com a Coordenadoria de Ensino da Secretaria de Justiça, a referida aprovação é de um estudante do programa de Educação de Jovens e Adultos (Eja), e aconteceu em 2014. “Houve um conflito de informações dentro do Eja. Os reeducandos [detentos] fazem o Eja dentro das penitenciárias, concluem o ensino fundamental, ensino médio, e prestam o vestibular, e em caso de aprovação, dependendo do regime, eles podem ingressar, ou então o curso é trancado até que eles passem a poder frequentar, dependendo da pena do detento”, explicou a coordenadora Juciara ao GP1.
Ainda de acordo com a coordenadora, cincos detentos do regime semiaberto da Colônia Agrícola Major César, estão estudando em Instituições de Ensino Superior. “Nós temos três reeducandos cursando bacharelado em Direito, um cursando Ciência da Computação e outro no curso de Sistema de Informação. Está havendo um crescimento na quantidade de alunos dentro das penitenciárias, ações de investimento em educação, ressocialização, humanização, ampliação da mediação tecnológica, além de educação à distância”, finalizou.
De acordo com a Coordenadoria de Ensino da Secretaria de Justiça, a referida aprovação é de um estudante do programa de Educação de Jovens e Adultos (Eja), e aconteceu em 2014. “Houve um conflito de informações dentro do Eja. Os reeducandos [detentos] fazem o Eja dentro das penitenciárias, concluem o ensino fundamental, ensino médio, e prestam o vestibular, e em caso de aprovação, dependendo do regime, eles podem ingressar, ou então o curso é trancado até que eles passem a poder frequentar, dependendo da pena do detento”, explicou a coordenadora Juciara ao GP1.
Ainda de acordo com a coordenadora, cincos detentos do regime semiaberto da Colônia Agrícola Major César, estão estudando em Instituições de Ensino Superior. “Nós temos três reeducandos cursando bacharelado em Direito, um cursando Ciência da Computação e outro no curso de Sistema de Informação. Está havendo um crescimento na quantidade de alunos dentro das penitenciárias, ações de investimento em educação, ressocialização, humanização, ampliação da mediação tecnológica, além de educação à distância”, finalizou.
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