A Secretaria de Segurança, através da Delegacia Geral, atualizou na manhã desta sexta-feira (11) novas as informações sobre a Operação Veritas, que investiga fraudes em concursos públicos, em especial o certame do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), onde as provas escritas ocorreram no ano passado.
Os novos números apontam 30 presos, sendo que até esta quinta-feira (10) eram 28 pessoas. 30 depoimentos já foram colhidos. Das 28 pessoas presas até ontem, sete já foram liberados pela Polícia Civil, sendo três homens e quatro mulheres. A liberação ocorreu após os mesmos prestarem depoimentos, confirmarem os fatos investigados e darem novos detalhes, inclusive confessando participação na tentativa de fraude do concurso do TJ-PI.
Segundo o Delegado Geral, Riedel Batista, algumas pessoas apareceram espontaneamente após a divulgação da Operação e também porque Policiais Civis foram nos endereços das mesmas e como não os encontraram deixaram a informação que deveriam comparecer.
“Temos equipes em campo para prender novas pessoas, além disso, os advogados de vários deles já mantiveram contato conosco, e durante todo o dia de hoje, esses novos envolvidos devem ser apresentados, inclusive nós estamos fazendo outra etapa da operação que é a questão de condução de dez pessoas em outros quatro Estados que estarão sendo conduzidas para prestarem depoimentos”, disse.
Esses Estados não podem ter os nomes divulgados por questão de segurança, mas o Delegado Geral afirmou que após os depoimentos, o Greco terá conhecimento de todas as informações confessadas.
Sobre os sete presos liberados, Riedel Batista afirmou que cabe ao Greco ver a conveniência ou oportunidade em serem presos ou não. “Com certeza serão indiciados no final do inquérito porque tiveram algum tipo de participação”, afirmou.
“Nós temos duas instituições envolvidas, que é o Tribunal de Justiça e a Polícia Civil, e no nosso caso, nós fizemos uma investigação bem feita e impedimos que esse concurso fosse fraudado. Houve uma tentativa de fraude e isso será relatado ao final do inquérito policial e colocado à disposição do TJ que é órgão competente para decidir sobre o seguimento ou não desse concurso”, finalizou o Delegado Geral.
Os novos números apontam 30 presos, sendo que até esta quinta-feira (10) eram 28 pessoas. 30 depoimentos já foram colhidos. Das 28 pessoas presas até ontem, sete já foram liberados pela Polícia Civil, sendo três homens e quatro mulheres. A liberação ocorreu após os mesmos prestarem depoimentos, confirmarem os fatos investigados e darem novos detalhes, inclusive confessando participação na tentativa de fraude do concurso do TJ-PI.
Imagem: Divulgação
Operação Veritas
Operação VeritasSegundo o Delegado Geral, Riedel Batista, algumas pessoas apareceram espontaneamente após a divulgação da Operação e também porque Policiais Civis foram nos endereços das mesmas e como não os encontraram deixaram a informação que deveriam comparecer.
“Temos equipes em campo para prender novas pessoas, além disso, os advogados de vários deles já mantiveram contato conosco, e durante todo o dia de hoje, esses novos envolvidos devem ser apresentados, inclusive nós estamos fazendo outra etapa da operação que é a questão de condução de dez pessoas em outros quatro Estados que estarão sendo conduzidas para prestarem depoimentos”, disse.
Imagem: Lucas Dias/GP1
Delegado Geral da Polícia Civil, Riedel Batista
Delegado Geral da Polícia Civil, Riedel BatistaEsses Estados não podem ter os nomes divulgados por questão de segurança, mas o Delegado Geral afirmou que após os depoimentos, o Greco terá conhecimento de todas as informações confessadas.
Sobre os sete presos liberados, Riedel Batista afirmou que cabe ao Greco ver a conveniência ou oportunidade em serem presos ou não. “Com certeza serão indiciados no final do inquérito porque tiveram algum tipo de participação”, afirmou.
“Nós temos duas instituições envolvidas, que é o Tribunal de Justiça e a Polícia Civil, e no nosso caso, nós fizemos uma investigação bem feita e impedimos que esse concurso fosse fraudado. Houve uma tentativa de fraude e isso será relatado ao final do inquérito policial e colocado à disposição do TJ que é órgão competente para decidir sobre o seguimento ou não desse concurso”, finalizou o Delegado Geral.
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