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Política

Silas Freire destaca importância do combate às drogas no Piauí

O deputado pretender implantar no estado a campanha "Piauí Sem Drogas".

O deputado federal Silas Freire (PR) concedeu entrevista à TV Meio Norte nesta quarta-feira (18), e destacou três temas que para ele faltam na política: preservação da família, valorização do cidadão de bem e o direito de defesa do cidadão para portar uma arma. Silas ainda criticou a crise na segurança pública e colocou-se à disposição em lutar contra as drogas no Estado, através da Campanha "Piauí Sem Drogas", que pretende implantar a exemplo do que a deputada federal Eliziane Gama (PPS) está fazendo no Maranhão.

“Convido a todos a estarem presentes hoje as três da tarde na Câmara Municipal de Timon para uma audiência pública sobre a campanha, fui convidado pela deputada Eliziane que coordena a Comissão Externa que trata do aumento do uso de drogas pelos jovens brasileiros e vou me engajar nesse combate. Estamos passando pela pior fase da segurança pública no Piauí, não adianta eu apenas dizer que o secretário de segurança é ruim, isso não adianta. Eu preciso ajudar e a maneira que encontrei foi através da nossa campanha”, disse.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Silas FreireSilas Freire

O deputado também destacou a importância do projeto do governador Wellington Dias para ajudar dependentes químicos. “É um projeto fantástico, aqueles que praticarem delitos por serem escravos da droga poderão ser separados daqueles de maior grau de periculosidade e ser tratados e recuperados. A recuperação é muito difícil e é por isso que acredito muito que poderemos contribuir bastante com o Projeto Piauí Sem Drogas, abrangendo as diversas instituições em um esforço conjunto”, afirmou.

O parlamentar finalizou a entrevista se posicionando a respeito do porte de armas para o cidadão se defender da violência. “Defendo um novo plebiscito, duvido que a população não apóie. O ladrão já chega na nossa casa sabendo que a gente não tem como se defender, por isso, precisamos rever. Claro que obedecendo a diversos critérios e com novas avaliações periódicas, mas ficar a mercê do bandido não dá mais”, comentou. 

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