O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu o pedido de revogação da prisão preventiva da defesa do empresário Raymond Whelan. A defesa também pede acesso ao material interceptado na Operação Jules Rimet. Whelan é diretor da Match Services AG, empresa autorizada oficialmente pela FIFA para a venda de ingressos da Copa.
No Habeas Corpus impetrado no STF, os advogados de Whelan alegam ilegalidade na decretação de nova prisão. Afirmam que a primeira liminar, além de revogar o decreto de prisão temporária, tinha caráter preventivo em relação a eventual decretação da prisão cautelar com base nos mesmos elementos fáticos. Ressaltam também que a fiança arbitrada foi devidamente recolhida e que seu cliente entregou seu passaporte e se comprometeu a comparecer quinzenalmente em cartório.
A defesa ainda argumenta que não houve nenhum fato novo capaz de justificar nova prisão, nem há mais qualquer risco à paz social. “A Copa do Mundo já acabou, não havendo nenhuma possibilidade concreta de reiteração criminosa”, afirmam os advogados. Por isso, pedem que o STF restabeleça a primeira liminar e revogue, em definitivo, a prisão do empresário e determine ao juízo de origem que se abstenha de expedir novo mandado de prisão que não esteja amparado em fato novo.
Raymond Whelan é acusado da prática dos crimes de cambismo, organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e sonegação. Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, o diretor da Match estaria envolvido, com mais 12 pessoas, num esquema para desviar, fornecer e facilitar a distribuição de ingressos para a Copa.
No Habeas Corpus impetrado no STF, os advogados de Whelan alegam ilegalidade na decretação de nova prisão. Afirmam que a primeira liminar, além de revogar o decreto de prisão temporária, tinha caráter preventivo em relação a eventual decretação da prisão cautelar com base nos mesmos elementos fáticos. Ressaltam também que a fiança arbitrada foi devidamente recolhida e que seu cliente entregou seu passaporte e se comprometeu a comparecer quinzenalmente em cartório.
Imagem: Marcos de Paula/Estadão Conteúdo Raymond Whelan envovido na máfia dos ingressos da Copa.
A defesa ainda argumenta que não houve nenhum fato novo capaz de justificar nova prisão, nem há mais qualquer risco à paz social. “A Copa do Mundo já acabou, não havendo nenhuma possibilidade concreta de reiteração criminosa”, afirmam os advogados. Por isso, pedem que o STF restabeleça a primeira liminar e revogue, em definitivo, a prisão do empresário e determine ao juízo de origem que se abstenha de expedir novo mandado de prisão que não esteja amparado em fato novo.
Raymond Whelan é acusado da prática dos crimes de cambismo, organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e sonegação. Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, o diretor da Match estaria envolvido, com mais 12 pessoas, num esquema para desviar, fornecer e facilitar a distribuição de ingressos para a Copa.
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