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STJ nega habeas corpus para advogada que teria matado e esquartejado zelador

O ministro Nefi Cordeiro é o relator do processo.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ), por meio do ministro Nefi Cordeiro, negou a liminar em habeas corpus impetrado pela defesa da advogada Ieda Cristina Cardoso para que ela fosse recolhida em sala de estado maior ou, na sua falta, em prisão domiciliar.

Imagem: ReproduçãoEduardo Tadeu Pinto e Ieda Cristina Cardoso (Imagem:Reprodução)Eduardo Tadeu Pinto e Ieda Cristina Cardoso

De acordo com os autos do processo, em dezembro de 2005, a advogada e seu esposo, o publicitário Eduardo Tadeu Pinto, teriam assassinado o ex-marido dela. Eles estavam foragidos, mas dez anos depois foram encontrados em São Paulo, onde são acusados de cometer novo homicídio.

Em maio de 2014, os dois teriam matado e esquartejado o zelador do prédio em que moravam por conta de conflitos envolvendo o condomínio, como vaga de garagem e entrega de correspondências – crime que teve grande repercussão nacional.

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