Na noite de sexta-feira (18), o ministro Felix Fischer, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido de liberdade feita pela defesa do executivo Raymond Whelan. O diretor da empresa Match Services AG, autorizada oficial da FIFA para promover a venda de ingressos para os jogos da Copa do Mundo, está preso desde a última segunda-feira (14).
O Ministro Fischer explicou que o pedido não poderia ser concedido porque o habeas corpus é substitutivo de recurso ordinário, somente admitido em casos excepcionais de flagrante ilegalidade, o que não ele não verificou no caso. O mérito do habeas corpus será analisado pela Sexta Turma do STJ. A relatora é a ministra Maria Thereza de Assis Moura.
A Match foi a única empresa autorizada pela Fifa para a venda de pacotes de ingressos e camarotes da Copa no Brasil, e Whelan é suspeito de ter facilitado a obtenção dos ingressos por parte de criminosos.
Raymond Whelan foi preso temporariamente no último dia 7, no Rio de Janeiro, sob acusação de crime de cambismo.
O Ministro Fischer explicou que o pedido não poderia ser concedido porque o habeas corpus é substitutivo de recurso ordinário, somente admitido em casos excepcionais de flagrante ilegalidade, o que não ele não verificou no caso. O mérito do habeas corpus será analisado pela Sexta Turma do STJ. A relatora é a ministra Maria Thereza de Assis Moura.
Imagem: ReproduçãoSTJ nega pedido de habeas corpus a suspeito de integrar máfia de ingressos
A Match foi a única empresa autorizada pela Fifa para a venda de pacotes de ingressos e camarotes da Copa no Brasil, e Whelan é suspeito de ter facilitado a obtenção dos ingressos por parte de criminosos.
Raymond Whelan foi preso temporariamente no último dia 7, no Rio de Janeiro, sob acusação de crime de cambismo.
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