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Campo Maior - Piauí

Terceiro envolvido na morte do funcionário da R. Damásio é preso

Durante o depoimento, Ricardo informou que a motivação do crime foi apenas para roubá-lo.

O terceiro envolvido na morte de Marco Antônio de Oliveira, Ricardo Cesar Ferreira Barbosa, se entregou na Delegacia de Homicídios de Timon-MA, nesse sábado (24). Durante o depoimento, Ricardo informou que a motivação do crime foi apenas para roubá-lo. Todos os participantes do crime já foram ouvidos pela polícia, os dois maiores estão presos e o menor está solto, após ter sido liberado.

  • Foto: Divulgação/ PolíciaCivilRicardo CesarRicardo Cesar

De acordo com informações do investigador Nunes, da Delegacia de Homicídios de Timon, durante o interrogatório o terceiro envolvido confessou sua participação no crime, alegando que foi responsável por dar um "mata leão" na vítima até desfalecer e que o adolescente, W. V. F. A., teria furado a vítima. Ricardo informou ainda que “Paizim” aplicou golpes de chutes e socos na vítima.

O investigador revelou ainda que Ricardo Cesar estava com ferimentos nos braços e nas pernas, pois estava escondido dentro de um matagal. “Eles disseram que não foram responsáveis por atear fogo no carro. A Delegacia de Homicídios já usava a possibilidade do veículo não ter sido incendiado pelo autor (es). E conforme os depoimentos dos moradores da localidade, o carro foi visto pegando fogo cerca de três dias depois da morte da vítima”, finalizou.

Entenda o caso

  • Foto: Facebook/Danilo Damásio Marco AntônioMarco Antônio

O administrador Marco Antônio de Oliveira desapareceu no dia 04 deste mês, depois que saiu de sua residência, em Teresina, em seu veículo. O corpo do jovem foi encontrado sete dias depois, em estado de decomposição, próximo de seu carro incendiado, na zona rural de Timon.

No dia 18 de junho um dos envolvidos, José de Jesus Pinto Neto, foi preso no bairro Cidade Nova. José de Jesus confessou participação no crime, mas negou que ele e os comparsas atearam fogo no carro de Marco Antônio. Dois dias após a prisão de José, o menor que participou do crime se entregou à polícia, mas não ficou apreendido, pois não havia local adequado para alojá-lo.

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