A Secretaria Municipal de Educação (SEMEC) está mudando a realidade dos alunos da capital piauiense através do rígido controle de acesso à escola com a utilização de cartões eletrônicos. São, atualmente, 61 escolas da rede municipal atendidas. O projeto pioneiro, idealizado e lançado no Piauí, tem por objetivo fazer o acompanhamento ostensivo da frequência do aluno de forma eletrônica, através do celular, principalmente alunos de programas sociais como o Bolsa Família. Os resultados do projeto já começam a aparecer.
A evasão escolar, problema que persegue as redes públicas de educação por todo o Brasil, é uma das principais questões a serem combatidas, segundo o Ministério da Educação (MEC). O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) tem como um dos parâmetros de avaliação, além da Prova Brasil, o rendimento acadêmico das escolas, diretamente proporcional às taxas de frequências. Em Teresina, a estratégia encontrada pela SEMEC foi o fortalecimento da participação dos responsáveis na vida escolar do discente, através do método das carteiras eletrônicas.
É dever da escola valer-se do maior número de recursos que consiga manter os alunos comparecendo às aulas. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9394/96) indica ainda que, esgotados os recursos, a Unidade deverá informar ao Conselho Tutelar local sobre as faltas injustificadas, para que medidas cabíveis sejam tomadas, já que o acesso à educação é direito fundamental da criança e do adolescente. O projeto Mobieduca.me, implantado na SEMEC, chega como uma ferramenta poderosa de ação que a escola passa a ter, já que reparte instantaneamente a responsabilidade da frequência e o acompanhamento da vida escolar da criança ou do adolescente, com os pais ou responsáveis.
Cilda Maran, diretora titular da Escola Municipal Areias, zona sul de Teresina, destaca que “os pais realmente apareceram. Vem logo saber do quê se trata quando recebem aviso de ocorrência nos seus celulares. A frequência das crianças também aumentou, isso é perceptível.” Todas essas mudanças já foram notadas em um período relativamente pequeno de tempo, pois o projeto foi implantado na escola em agosto desse ano.
Dentre outros aspectos, também reforça a segurança do alunado. Com o alerta da não presença do discente na escola, os responsáveis podem tomar atitudes rápidas, caso já não estejam cientes dessa ausência.
O diferencial do projeto é o seu baixo custo para os cofres públicos, já que não demanda mudança na infraestrutra das escolas para a instalação de catracas magnéticas, que são de alto custo e difícil manutenção. Outro diferencial é que é de fácil operacionalização, pois todo o equipamento necessário já é provido para a escola para o uso no projeto.
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A evasão escolar, problema que persegue as redes públicas de educação por todo o Brasil, é uma das principais questões a serem combatidas, segundo o Ministério da Educação (MEC). O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) tem como um dos parâmetros de avaliação, além da Prova Brasil, o rendimento acadêmico das escolas, diretamente proporcional às taxas de frequências. Em Teresina, a estratégia encontrada pela SEMEC foi o fortalecimento da participação dos responsáveis na vida escolar do discente, através do método das carteiras eletrônicas.
É dever da escola valer-se do maior número de recursos que consiga manter os alunos comparecendo às aulas. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9394/96) indica ainda que, esgotados os recursos, a Unidade deverá informar ao Conselho Tutelar local sobre as faltas injustificadas, para que medidas cabíveis sejam tomadas, já que o acesso à educação é direito fundamental da criança e do adolescente. O projeto Mobieduca.me, implantado na SEMEC, chega como uma ferramenta poderosa de ação que a escola passa a ter, já que reparte instantaneamente a responsabilidade da frequência e o acompanhamento da vida escolar da criança ou do adolescente, com os pais ou responsáveis.
Cilda Maran, diretora titular da Escola Municipal Areias, zona sul de Teresina, destaca que “os pais realmente apareceram. Vem logo saber do quê se trata quando recebem aviso de ocorrência nos seus celulares. A frequência das crianças também aumentou, isso é perceptível.” Todas essas mudanças já foram notadas em um período relativamente pequeno de tempo, pois o projeto foi implantado na escola em agosto desse ano.
Dentre outros aspectos, também reforça a segurança do alunado. Com o alerta da não presença do discente na escola, os responsáveis podem tomar atitudes rápidas, caso já não estejam cientes dessa ausência.
O diferencial do projeto é o seu baixo custo para os cofres públicos, já que não demanda mudança na infraestrutra das escolas para a instalação de catracas magnéticas, que são de alto custo e difícil manutenção. Outro diferencial é que é de fácil operacionalização, pois todo o equipamento necessário já é provido para a escola para o uso no projeto.
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