Um vídeo que supostamente mostraria a decapitação do jornalista americano James Foley, foi divulgado na internet pelo grupo autodenominado Estado Islâmico (EI). Não se sabe da autenticidade do vídeo. O jornalista desapareceu há quase dois anos quando trabalhava na Síria.
Em sua página no Facebook, a família do jornalista pediu paciência enquanto a veracidade da gravação é checada. "Sabemos que muitos de vocês estão querendo confirmações ou respostas. Mas, por favor, sejam pacientes até que obtenhamos mais informações."
O vídeo, chamado "Uma mensagem para a América", foi postado nas mídias sociais e mostra um militante mascarado segurando um homem que o EI diz ser Foley.
O militante, que fala inglês com sotaque britânico, diz então que a morte do jornalista é resultado direto do recente bombardeio americano no Iraque, para combater o EI no norte do país.
A porta-voz do Conselho de Segurança da Casa Branca, Caitlin Hayden, afirmou que se o vídeo for genuíno, o governo americano ficaria "chocado com o assassinato brutal de um jornalista americano inocente". Com informações da BBC Brasil
Em sua página no Facebook, a família do jornalista pediu paciência enquanto a veracidade da gravação é checada. "Sabemos que muitos de vocês estão querendo confirmações ou respostas. Mas, por favor, sejam pacientes até que obtenhamos mais informações."
O vídeo, chamado "Uma mensagem para a América", foi postado nas mídias sociais e mostra um militante mascarado segurando um homem que o EI diz ser Foley.
Imagem: AFPJames Foley é o jornalista do suposto vídeo
O militante, que fala inglês com sotaque britânico, diz então que a morte do jornalista é resultado direto do recente bombardeio americano no Iraque, para combater o EI no norte do país.
A porta-voz do Conselho de Segurança da Casa Branca, Caitlin Hayden, afirmou que se o vídeo for genuíno, o governo americano ficaria "chocado com o assassinato brutal de um jornalista americano inocente". Com informações da BBC Brasil
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