Depois de quase dois meses do envio da pauta de reivindicação para a direção da empresa, os trabalhadores da Emgerpi/Cohab não obtiveram nenhuma resposta sobre o Aditivo ao Acordo Coletivo 2012/2014, e fizeram paralisação de 24 horas em protesto contra a omissão dos dirigentes da empresa, que não negociaram até o momento com a categoria.
Francisco Ferreira, presidente do Sindicato dos Urbanitários, destacou que o presidente da EMGERPI, Gilberto Medeiros, só enviou o documento para a Procuradoria Geral do Estado após um mês, no dia 28 de maio, embora tenha afirmado que deu encaminhamento ao documento assim que o recebeu, no dia 23 de abril. “Isso só prova que essa diretoria não tem o devido compromisso com os trabalhadores, por isso protestamos em nome da aprovação dos nossos direitos legais”, disse Ferreira.
“Não estamos aqui discutindo mais acordo, não. O acordo foi aprovado e já fizemos várias cobranças junto à diretoria da EMGERPI, junto ao secretário de Administração, Paulo Ivan, à Procuradoria do Estado, mas não tivemos resposta, assim só nos resta começar com essa paralisação e se não formos atendidos, marcharemos para uma greve por tempo indeterminado”, desabafou Francisco Marques, vice-presidente da entidade.
Ainda de acordo com Ferreira, todos os anos os trabalhadores precisam pressionar a empresa para que consigam negociar seu ACT. “Infelizmente, já está virando cultural greve dos trabalhadores da Emgerpi, pois sem o movimento grevista, sem pressão, não se fecha acordo”, afirmou.
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Francisco Ferreira, presidente do Sindicato dos Urbanitários, destacou que o presidente da EMGERPI, Gilberto Medeiros, só enviou o documento para a Procuradoria Geral do Estado após um mês, no dia 28 de maio, embora tenha afirmado que deu encaminhamento ao documento assim que o recebeu, no dia 23 de abril. “Isso só prova que essa diretoria não tem o devido compromisso com os trabalhadores, por isso protestamos em nome da aprovação dos nossos direitos legais”, disse Ferreira.
Imagem: Francyelle Elias/ GP1Francisco Ferreira
Os trabalhadores das empresas ligadas à EMGERPI reivindicam o reajuste mínimo, que é de 7,16%, índice inflacionário medido pelo INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor, mais 2% de ganho real; além disso, aumento no vale alimentação, que hoje é de R$ 397,00 - outras empresas do sistema o vale custa R$ 440,00 – e equiparação nas diárias de viagem com as que são pagas na maioria dos órgãos do governo, atendendo assim à medida legal de equiparação.“Não estamos aqui discutindo mais acordo, não. O acordo foi aprovado e já fizemos várias cobranças junto à diretoria da EMGERPI, junto ao secretário de Administração, Paulo Ivan, à Procuradoria do Estado, mas não tivemos resposta, assim só nos resta começar com essa paralisação e se não formos atendidos, marcharemos para uma greve por tempo indeterminado”, desabafou Francisco Marques, vice-presidente da entidade.
Ainda de acordo com Ferreira, todos os anos os trabalhadores precisam pressionar a empresa para que consigam negociar seu ACT. “Infelizmente, já está virando cultural greve dos trabalhadores da Emgerpi, pois sem o movimento grevista, sem pressão, não se fecha acordo”, afirmou.
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