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Tribunal de Justiça envia ao Exército armamento para ser destruido

O major Castelo lembra que a destruição das armas segue determinação nº134/2011 do Conselho Nacional de Justiça.

O Gabinete Militar do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí enviou no último mês, por determinação direta do presidente da Casa, desembargador Raimundo Eufrásio Alves Filho, e do corregedor geral, desembargador Sebastião Ribeiro Martins, cerca de 500 armas para que o 25º Batalhão de Caçadores (25º BC) faça a destruição das mesmas. O material era proveniente de crimes e operações de apreensão de armamento sem porte, estando sob custódia da Justiça para servir de prova circunstancial, depois da devida perícia.

Antes de serem encaminhadas ao Exército para destruição, as armas são cadastradas ao darem entrada como provas processuais. Segundo o chefe do Gabinete Militar do TJPI, major João Carlos Castelo Branco, o material encaminhado vai de armas brancas até as de fogo, passando por artefatos perfurantes (facões, facas domésticas) e até mesmo espingardas artesanais e uma quantidade significativa de pólvora.

“Esse material é proveniente da capital e também do interior”, explica o major. “Por uma questão de segurança esses objetos não ficam acondicionados nos fóruns, já bastante visados, então recolhemos para uma cela mantida pelo TJPI em local de segurança adequada.

O envio desse material obedece uma periodicidade, para evitar acúmulos”. O major Castelo lembra que a destruição das armas segue determinação nº134/2011 do Conselho Nacional de Justiça.

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