É com muita comoção e tristeza que está sendo marcado o velório do taxista Carlos Alberto de Sousa, 42 anos. Ele está sendo velado no bairro Aeroporto, zona norte de Teresina. Familiares e amigos se dizem revoltados com a morte de Carlos Alberto. Eles clamam por justiça e perguntam até quando essa onda de insegurança tomará conta da classe dos taxistas.
José Gregório que é um dos representantes da categoria disse que alguns companheiros já pensam em não trabalhar mais a noite devido a essa onde de insegurança. Ele afirma que caso a polícia não faça um trabalho de segurança melhor à categoria não conseguirá prestar o devido serviço à população.
“Isso aí é o resultado de um plantão de 24 horas, o pai de família sai, se despede da família para ir trabalhar, e ficam no anseio de sua volta. Os taxistas estão solidários, e nesses dias nós vamos ter dificuldade pra atender os clientes durante a noite. Se a polícia não fizer um trabalho de segurança melhor, nós não vamos ter condições de trabalhar”, destacou Gregório.
Outros taxistas têm opiniões mais drásticas quanto ao resultado final para as mortes dos companheiros de trabalho nos últimos dias. Pedro Paulo, que é um dos diretores da Cooperativa na qual a vítima trabalhava, disse isso se dar pela ausência do estado na sociedade.
Ele disse ainda que não importa o tempo que passar, mas uma resposta será dada pela categoria, pois a segurança hoje existe entre aspas. “A categoria irá dar uma resposta, a maneira nós não sabemos ainda, mas essa resposta será dada. Outro companheiro nosso chegou a enfartar ao saber notícia da morte do “Carlim” (era assim que a vítima era conhecida pelos companheiros), ele teve que passar por um procedimento cirúrgico para a implantação de um cateterismo”, ressaltou o diretor.
O diretor disse que o estado não serve nem para fazer a sua parte de prender, e fazer com que os responsáveis sejam devidamente punidos. “Esses marginais foram presos graças a nossa categoria, pois fomos nós que cercamos o morro e achamos o primeiro bandido. Essa de o Secretário de Segurança ir à TV e dizer que a resposta policial foi rápida, não tem nada a ver, pois fomos nós que identificamos e cercamos o local, e o que é que polícia ainda faz? Ela nos trata como se nossa categoria é que estivesse errada ao atirar com balas de borracha em um companheiro que apenas protestava de forma pacifica pela morte do amigo”, finalizou Pedro Paulo.
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Imagem: Bernardo Marçal/ GP1Velório do taxista na zona norte de Teresina
José Gregório que é um dos representantes da categoria disse que alguns companheiros já pensam em não trabalhar mais a noite devido a essa onde de insegurança. Ele afirma que caso a polícia não faça um trabalho de segurança melhor à categoria não conseguirá prestar o devido serviço à população.
“Isso aí é o resultado de um plantão de 24 horas, o pai de família sai, se despede da família para ir trabalhar, e ficam no anseio de sua volta. Os taxistas estão solidários, e nesses dias nós vamos ter dificuldade pra atender os clientes durante a noite. Se a polícia não fizer um trabalho de segurança melhor, nós não vamos ter condições de trabalhar”, destacou Gregório.
Outros taxistas têm opiniões mais drásticas quanto ao resultado final para as mortes dos companheiros de trabalho nos últimos dias. Pedro Paulo, que é um dos diretores da Cooperativa na qual a vítima trabalhava, disse isso se dar pela ausência do estado na sociedade.
Ele disse ainda que não importa o tempo que passar, mas uma resposta será dada pela categoria, pois a segurança hoje existe entre aspas. “A categoria irá dar uma resposta, a maneira nós não sabemos ainda, mas essa resposta será dada. Outro companheiro nosso chegou a enfartar ao saber notícia da morte do “Carlim” (era assim que a vítima era conhecida pelos companheiros), ele teve que passar por um procedimento cirúrgico para a implantação de um cateterismo”, ressaltou o diretor.
Imagem: Bernardo Marçal/ GP1Pedro Paulo
O diretor disse que o estado não serve nem para fazer a sua parte de prender, e fazer com que os responsáveis sejam devidamente punidos. “Esses marginais foram presos graças a nossa categoria, pois fomos nós que cercamos o morro e achamos o primeiro bandido. Essa de o Secretário de Segurança ir à TV e dizer que a resposta policial foi rápida, não tem nada a ver, pois fomos nós que identificamos e cercamos o local, e o que é que polícia ainda faz? Ela nos trata como se nossa categoria é que estivesse errada ao atirar com balas de borracha em um companheiro que apenas protestava de forma pacifica pela morte do amigo”, finalizou Pedro Paulo.
Imagem: Bernardo Marçal/ GP1Taxista que foi atingido por uma bala de borracha
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