Na noite desta quinta-feira (29), um vendedor de água, que ainda não teve o nome revelado, foi assassinado com quatro tiros na Rodoviária dos Pobres, localizada na zona sul de Teresina. Este já é o quarto assassinato nas últimas 24 horas, sendo três na zona sul.
Segundo o comandante da 2ª Companhia Independente de Policiamento do Promorar, capitão Paulo Silas, a vítima tinha passagens por roubo e porte ilegal de arma de fogo, fato que leva a polícia a suspeitar que o crime tenha sido motivado por acerto de contas. Dois homens chegaram em uma motocicleta e efetuaram disparos contra o vendedor. “Eles sabiam dos hábitos dele, sabiam que ele iria estar lá”, declarou o capitão.
O capitão declarou, ainda, que informações cedidas por populares e pela esposa da vítima levam a polícia a alguns suspeitos. “Nós já temos algumas informações, mas preferimos manter em sigilo para não comprometer as investigações”, disse. As investigações ficarão por conta da Delegacia de Homicídios.
A polícia acredita que esta morte tenha ligação com os últimos assassinatos ocorridos na região. “É difícil as ações de policiamento ostensivo evitarem este tipo de crime, porque as vítimas já são marcadas há muito tempo e os criminosos ficam só aguardando a primeira oportunidade”, finalizou Paulo Silas.
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Segundo o comandante da 2ª Companhia Independente de Policiamento do Promorar, capitão Paulo Silas, a vítima tinha passagens por roubo e porte ilegal de arma de fogo, fato que leva a polícia a suspeitar que o crime tenha sido motivado por acerto de contas. Dois homens chegaram em uma motocicleta e efetuaram disparos contra o vendedor. “Eles sabiam dos hábitos dele, sabiam que ele iria estar lá”, declarou o capitão.
O capitão declarou, ainda, que informações cedidas por populares e pela esposa da vítima levam a polícia a alguns suspeitos. “Nós já temos algumas informações, mas preferimos manter em sigilo para não comprometer as investigações”, disse. As investigações ficarão por conta da Delegacia de Homicídios.
A polícia acredita que esta morte tenha ligação com os últimos assassinatos ocorridos na região. “É difícil as ações de policiamento ostensivo evitarem este tipo de crime, porque as vítimas já são marcadas há muito tempo e os criminosos ficam só aguardando a primeira oportunidade”, finalizou Paulo Silas.
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