O Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI) vai pagar o valor retroativo de R$ 217.116.929,59 (duzentos e dezessete milhões, cento e dezesseis mil, novecentos e vinte e nove reais e cinquenta e nove centavos) de auxílio-moradia aos magistrados do Estado. A decisão tem repercutido negativamente em vários setores da sociedade.
O GP1 conversou com o vereador Edilberto Dudu (PT), que se posicionou contrário a deliberação. “Acho que estamos em um período de ‘vacas magras’ e todo sacrifício deve ser feito, o Brasil não está bem das pernas e não é o momento para qualquer tipo de despesa extraordinária”, declarou.
- Foto: Lucas Dias/GP1 Vereador Dudu
Questionado se considerava o auxílio-moradia um privilégio, o vereador preferiu ponderar. “Se o Tribunal de Justiça reclama da falta de recursos precisa fazer a reflexão, se de fato a decisão é ou não um privilégio. É preciso considerar a população mais pobre, dividir o dinheiro com os mais pobres”, avaliou.
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