Em entrevista ao GP1 na manhã desta terça-feira (7), a conselheira tutelar Socorro Arrais falou a respeito do caso de uma garota de 12 anos, residente na zona leste e que está grávida após ter sofrido estupro por parte do ex-marido de uma tia.
De acordo com o relato de Socorro, a menina está com duas semanas de gravidez e o acusado continua foragido. “Nós temos informações de que este acusado continua ameaçando a família da menina, ameaçando atear fogo na casa. A vítima precisou mudar de endereço e a mãe dela precisa vigiar enquanto ela dorme, com medo de novas agressões”, declarou.
Socorro afirmou, ainda, que o Conselho Tutelar está se reunindo com representantes da OAB-PI para conseguir que a jovem faça um aborto de forma segura. “Quanto mais rápido isso for feito, melhor. Porque a garota está muito traumatizada, está privada de vida social, de estudo, de tudo”, disse Socorro.
A mãe da jovem foi até a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente registrar boletim de ocorrência e, ainda segundo informações de Socorro Arrais, na delegacia alegaram falta de provas para comprovar o abuso. “A garota está grávida, deu depoimento, disse que sabe quem é o seu agressor, o que mais falta? Esta tarde vou me reunir com o secretário de Segurança para falar sobre essa questão, casos como esse não podem passar em branco”, finalizou a conselheira.
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De acordo com o relato de Socorro, a menina está com duas semanas de gravidez e o acusado continua foragido. “Nós temos informações de que este acusado continua ameaçando a família da menina, ameaçando atear fogo na casa. A vítima precisou mudar de endereço e a mãe dela precisa vigiar enquanto ela dorme, com medo de novas agressões”, declarou.
Socorro afirmou, ainda, que o Conselho Tutelar está se reunindo com representantes da OAB-PI para conseguir que a jovem faça um aborto de forma segura. “Quanto mais rápido isso for feito, melhor. Porque a garota está muito traumatizada, está privada de vida social, de estudo, de tudo”, disse Socorro.
A mãe da jovem foi até a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente registrar boletim de ocorrência e, ainda segundo informações de Socorro Arrais, na delegacia alegaram falta de provas para comprovar o abuso. “A garota está grávida, deu depoimento, disse que sabe quem é o seu agressor, o que mais falta? Esta tarde vou me reunir com o secretário de Segurança para falar sobre essa questão, casos como esse não podem passar em branco”, finalizou a conselheira.
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