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Voo da Malaysia Airlines foi derrubado por míssil

Na época da tragédia, várias acusações foram feitas contra os rebeldes.

Nesta terça-feira (13), os investigadores internacionais divulgaram um relatório final sobre o acidente do voo MH17 em 2014. A Agência Holandesa de Segurança (OVV) concluiu que um míssil BUK de fabricação russa derrubou o Boeing em uma área da região leste da Ucrânia controlada pelos separatistas pró-Rússia. Na época da tragédia, várias acusações foram feitas contra os rebeldes. Dois terços das pessoas que estavam na aeronave eram holandeses.

De acordo com o G1, as 298 pessoas morreram a bordo do Boeing 777 da Malaysia Airlines. Nas investigações que duraram 15 meses, foram inclusos nos relatórios, mapas do local da catástrofe, campos próximos à localidade ucraniana de Grabove. Zona onde acontecem vários combates entre as forças de Kiev e os separatistas.

Imagem: REUTERS/Shamil ZhumatovVoo da Malaysia Airlines foi derrubado por míssil(Imagem:REUTERS/Shamil Zhumatov)Voo da Malaysia Airlines foi derrubado por míssil

As investigações provaram que as declarações de Moscou estavam erradas, quando o governo afirmou que o avião foi derrubado por um míssil lançado pelas tropas ucranianas. A Agência Holandesa de Segurança (OVV), disse que a missão não era determinar quem apertou o gatilho, e sim saber o responsável que causou a tragédia.

Fontes próximas às investigações afirmam que os mísseis BUK são produzidos na Rússia. E o que leva a crer que pode existir a suspeita de envolvimento de ex-oficiais militares russos na tragédia que marcou a historia da avição internacional.

Tragédia

O avião viajava de Amsterdã, na Holanda, para Kuala Lumpur, na Malásia, com 298 pessoas (283 passageiros e 15 tripulantes) a bordo. O Boeing 777 deveria ter pousado em Kuala Lumpur às 6h10 da manhã de sexta-feira (19h10 da quinta-feira no horário de Brasília), mas caiu perto da fronteira entre Ucrânia e Rússia e todos a bordo morreram.

Homenagens


O Aeroporto Internacional Schipol, em Amsterdã, recebeu flores de passageiros, que também assinaram um livro de condolências em homenagem aos 193 holandeses que estavam a bordo do MH17, da Malaysia Airlines.

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