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Ciência e Tecnologia

WhatsApp não vai mais cobrar taxa de US$ 1

O comunicado foi feito na conferência Digital-Life-Design (DLD), em Munique, na Alemanha.

Nesta segunda-feira (18), o criador do WhatsApp, Jan Koum comunicou que o aplicativo não vai mais cobrar a anualidade de US$ 1. O comunicado foi feito na conferência Digital-Life-Design (DLD), em Munique, na Alemanha.

Segundo o G1, com comunicado,  as cobranças vão parar imediatamente, porem a remoção das ferramentas de pagamento poderá demorar algumas semanas para serem removidas de todas as versões do aplicativo. Antes a taxa era gratuita nos primeiros anos, mas passava a US$ 1 nos seguintes.

Imagem: DivulgaçãoO comunicado foi feito na conferência Digital-Life-Design (DLD), em Munique, na Alemanha.(Imagem:Divulgação)O comunicado foi feito na conferência Digital-Life-Design (DLD), em Munique, na Alemanha.

Koum disse que não quer que "ninguém tenha sua comunicação cortada por causa de um problema de cartão de crédito". O WhatsApp não reembolsará as pessoas que já fizeram os pagamentos.

990 milhões de usuários


O ucraniano Jan Koum, anunciou também que o serviço de mensagem já chegou a 990 milhões de usuários em todo o mundo. Há dois anos, nesse mesmo período, o aplicativo atingia a marca de 430 milhões.

Sem publicidades

Ainda no evento, o desenvolvedor do aplicativo informou que publicidade e spam não serão permitidos, mas estão sendo testadas ferramentas que permitam usar o "WhatsApp para se comunicar com empresas e organizações que o usuário deseja ouvir".

Caso Brasil

Em dezembro do ano passado, a justiça do Estado de São Paulo determinou o bloqueio do funcionamento do aplicativo WhatsApp em todo território nacional pelo período de 48 horas. Na época foi até determinada multa em caso de descumprimento. A determinação de bloqueio começou a 0h do dia 17 de dezembro.

Piauí


Em fevereiro, um caso parecido ocorreu no Piauí, quando a Justiça de 1º Grau determinou o bloqueio do WhatsApp no Brasil. O objetivo era forçar a empresa dona do aplicativo a colaborar com investigações da polícia do Estado relacionadas a casos de pedofilia. A decisão foi suspensa por um desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí após analisar mandado de segurança impetrado por companhias de telecomunicações.

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