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Teresina - Piauí

Atletas do Nordeste do Brasil têm melhor desempenho em Tóquio

Com oito ouros e duas pratas a região é responsável por metade das medalhas conquistadas pelo Brasil.

Essa edição das Olímpiadas foi a melhor para o Brasil, cinco anos após sediar as competições nos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, em 2016. Com 21 pódios, o país terminou na 12ª colocação na classificação geral com sete medalhas de ouro, seis pratas e oito bronzes.

Os bons resultados alcançados pelos atletas brasileiros durante a competição têm reflexo quando se olha de forma mais especifica. Olhando a partir dessa perspectiva, a Liga do Nordeste, responsável pela Copa do Nordeste mostrou em suas redes sociais quantos medalhas olímpicas a região trouxe.

De acordo com a organização da Copa, somente o Nordeste conseguiu mais medalhas que toda região sul-americana. São cinco ouros e duas pratas. O Equador tem dois ouros e uma prata, a Venezuela, em terceiro lugar com um ouro e três medalhas de prata, a Colômbia soma quatro medalhas de prata e uma bronze e, em quinto lugar, a Argentina, com uma medalha de prata e duas de bronze.

Segundo a entidade, os números representam que cinco dos nove estados nordestinos que estiveram em Tóquio retornam ao Brasil com medalhas, liderada pela Bahia, com quatro ouros e uma prata, Rio Grande do Norte com um ouro, Pernambuco também com um ouro, Maranhão com uma prata e Paraíba com dois ouros. O principal destaque é para a Bahia, que em 2016, com seis medalhas no total, somava dois ouros, agora, em 2021, os baianos voltam com cinco ouros no peito.

O Piauí esteve presente nos Jogos Olímpicos de Tóquio com a participação do velocista João Henrique Falcão, na prova dos 4x400m misto e Kawan Pereira, nos saltos ornamentais.

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