Na tarde de quarta-feira (08) a Justiça Federal no Piauí, acatando representação do Ministério Público Federal ajuizada no dia 02 de junho, instaurou processo por improbidade administrativa contra o Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPI, Saulo Brandão.
A ação é resultado do Inquérito Policial 365/2009-4 que investigou irregularidades referentes à remuneração de corretores das provas de redação do PSIU, fato ocorrido quando o senhor Saulo Brandão era presidente da COPEVE.
A ADUFPI apurou que o processo tem 01 volume e oito apensos, o que indica que o mesmo foi precedido por uma criteriosa investigação. Nesta ação, em que o senhor Saulo Brandão figura como réu atua como autor o Ministério Público Federal, através do procurador federal Leonardo Carvalho Cavalcante de Oliveira e o processo é presidido pelo Juiz Federal Gustavo André Oliveira dos Santos.
Saulo Brandão, na condição de réu em ação de improbidade administrativa, junta-se a outros ilustres membros da Administração Superior da UFPI, pois já figuram como réus em outros processos semelhantes a ex pró-reitora da PREG, Guiomar Passos, e o próprio reitor. Evidentemente a notícia não nos alegra nem orgulha, mas nos envergonha.
A ação é resultado do Inquérito Policial 365/2009-4 que investigou irregularidades referentes à remuneração de corretores das provas de redação do PSIU, fato ocorrido quando o senhor Saulo Brandão era presidente da COPEVE.
A ADUFPI apurou que o processo tem 01 volume e oito apensos, o que indica que o mesmo foi precedido por uma criteriosa investigação. Nesta ação, em que o senhor Saulo Brandão figura como réu atua como autor o Ministério Público Federal, através do procurador federal Leonardo Carvalho Cavalcante de Oliveira e o processo é presidido pelo Juiz Federal Gustavo André Oliveira dos Santos.
Saulo Brandão, na condição de réu em ação de improbidade administrativa, junta-se a outros ilustres membros da Administração Superior da UFPI, pois já figuram como réus em outros processos semelhantes a ex pró-reitora da PREG, Guiomar Passos, e o próprio reitor. Evidentemente a notícia não nos alegra nem orgulha, mas nos envergonha.
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