Atualmente, a maioria das gestantes se submete ao procedimento cirúrgico, por acreditar que a dor seja amenizada, bem como a ocorrência de possíveis complicações. No entanto, segundo Cilene Crizóstomo, enfermeira obstetra da Maternidade Dona Evangelina Rosa, o parto normal diminui consideravelmente os riscos de infecções nas gestantes, além de proporcionar uma recuperação mais rápida.
“A adoção do parto normal gera inúmeros benefícios para as pacientes, visto que elas se recuperam mais rapidamente. Além disso, caso não haja nenhuma complicação para a mãe, nem para o bebê, este é colocado em contato direto com o peito da mãe minutos depois do parto”, ressalta Cilene Crizóstomo. Além da proximidade com o bebê, as mães adolescentes ainda podem contar com a presença da família, que acompanhará a paciente em todas as etapas do parto.
Além de dispensar um procedimento cirúrgico mais invasivo, a prática do parto humanizado envolve também a participação de uma série de técnicas, as quais proporcionam à mulher um parto mais tranquilo. Exercícios com bola, agachamento, banhos e música são alguns dos métodos utilizados pelos médicos e enfermeiros. “Quando da realização do parto humanizado, a mulher pode ingerir alimentos líquidos”, acrescenta a enfermeira obstetra.
Levadas pela ansiedade, principalmente as mães de primeira viagem, muitas mulheres ainda apresentam resistência quanto ao parto humanizado. Contudo, a decisão do tipo de parto que será realizado dependerá da avaliação do médico. “Leva-se em conta o estado da criança e da mãe, mas a preferência é pelo parto normal, a menos que a paciente apresente alguma contra-indicação”, relata Cilene Crizóstomo.
“A adoção do parto normal gera inúmeros benefícios para as pacientes, visto que elas se recuperam mais rapidamente. Além disso, caso não haja nenhuma complicação para a mãe, nem para o bebê, este é colocado em contato direto com o peito da mãe minutos depois do parto”, ressalta Cilene Crizóstomo. Além da proximidade com o bebê, as mães adolescentes ainda podem contar com a presença da família, que acompanhará a paciente em todas as etapas do parto.
Além de dispensar um procedimento cirúrgico mais invasivo, a prática do parto humanizado envolve também a participação de uma série de técnicas, as quais proporcionam à mulher um parto mais tranquilo. Exercícios com bola, agachamento, banhos e música são alguns dos métodos utilizados pelos médicos e enfermeiros. “Quando da realização do parto humanizado, a mulher pode ingerir alimentos líquidos”, acrescenta a enfermeira obstetra.
Levadas pela ansiedade, principalmente as mães de primeira viagem, muitas mulheres ainda apresentam resistência quanto ao parto humanizado. Contudo, a decisão do tipo de parto que será realizado dependerá da avaliação do médico. “Leva-se em conta o estado da criança e da mãe, mas a preferência é pelo parto normal, a menos que a paciente apresente alguma contra-indicação”, relata Cilene Crizóstomo.
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