A diretora do Centro Estadual de Educação Profissional Petrônio Portela (Premen), de Picos, professora Enói Cosme, denunciou o caos instalado na escola devido a vários problemas na estrutura do prédio. Ela teme pela vida dos alunos e alerta às autoridades da possibilidade de acontecer uma tragédia a qualquer momento, inclusive com vítima fatal.
Após 30 anos de construído, o prédio passou por uma ampla reforma, que foi inaugurada oficialmente pelo governador Wilson Martins (PSB) no dia 2 de agosto do ano passado. No entanto, a diretora denuncia que a obra foi entregue sem as conclusões e sem os acabamentos finais, e agora já apresenta graves problemas em sua estrutura física.
Prevista para ser concluída em 180 dias a reforma do Premen de Picos durou mais de dois anos e custou aos cofres públicos cerca de dois milhões e meio de reais. A empresa responsável foi a Paulo Lopes Serviços da Construção Eireli.
Segundo a diretora são vários os problemas apresentados na escola e que ficaram mais visíveis com a chegada das chuvas. “A obra foi entregue pelo governador, mas, já está caindo. O forro de PVC está caindo, a bica não comporta a quantidade de água. Bem na entrada, no pátio, no auditório, no refeitório, na sala de vídeo estão cheios de goteiras”, informa a diretora.
Guarda-chuvas
Enói Cosme ressalta que no Programa do Mais Saber à tarde, onde há o preparatório para o Enen, os alunos estão todos motivados, aula de boa qualidade ao vivo pela TV Antares, em parceria com o governo do estado. “Infelizmente, os alunos com sombrinhas dentro de sala de aula porque não têm outra alternativa por causa das goteiras”, lamenta.
A diretora do Premen supõe que o telhado não foi reformado e se foi, o serviço não fora executado de acordo com as necessidades da escola. “Não tem saída para escoar a água e aí fica difícil a gente trabalhar com esse risco de vida. Energia com água nunca deram certo”, alerta.
Ela diz que está fazendo esse desafabo porque já levou o problema ao conhecimento da 9ª Gerência Regional da Educação, cargo atualmente ocupado por Umbelina Pacheco. Levou ao conhecimento do diretor de educação profissional, professor Reinaldo Lopes e ao conhecimento do secretário estadual da Educação, deputado Átila Lira (PSB).
“Todos estão sabendo que a obra do Premen de Picos tem muitas falhas e elas precisam ser consertadas antes que tenhamos uma vítima. Estou com medo e receio de a qualquer momento ter uma vítima fatal aqui, porque energia e água não se combinam”, alerta.
Por causa da chuva desta segunda-feira, 17, em Picos, houve inundação e alagamento no Premen. “O refeitório está dando nado e o pior de tudo é que as autoridades não tomam nenhuma providência. Já tem tempo que eu denuncio, faço meus relatórios, envio para a autoridade maior e até agora nada”, conta Enói Cosme.
A diretora do Premen teme uma tragédia, pois, segundo ela, a água da chuva está caindo nas lâmpadas. A noite está escuro e ela diz que não pode trocar um reator, porque primeiro é preciso resolver o problema maior, que são as goteiras e da bica, que é pequena para suportar o volume de água.
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Imagem: José Maria Barros/ GP1Entrada principal do Premen de Picos
Após 30 anos de construído, o prédio passou por uma ampla reforma, que foi inaugurada oficialmente pelo governador Wilson Martins (PSB) no dia 2 de agosto do ano passado. No entanto, a diretora denuncia que a obra foi entregue sem as conclusões e sem os acabamentos finais, e agora já apresenta graves problemas em sua estrutura física.
Prevista para ser concluída em 180 dias a reforma do Premen de Picos durou mais de dois anos e custou aos cofres públicos cerca de dois milhões e meio de reais. A empresa responsável foi a Paulo Lopes Serviços da Construção Eireli.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Governador visita a biblioteca no dia da inauguração da reforma do Premen de Picos
Segundo a diretora são vários os problemas apresentados na escola e que ficaram mais visíveis com a chegada das chuvas. “A obra foi entregue pelo governador, mas, já está caindo. O forro de PVC está caindo, a bica não comporta a quantidade de água. Bem na entrada, no pátio, no auditório, no refeitório, na sala de vídeo estão cheios de goteiras”, informa a diretora.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Enói Cosme, diretora do Premen de Picos
Guarda-chuvas
Enói Cosme ressalta que no Programa do Mais Saber à tarde, onde há o preparatório para o Enen, os alunos estão todos motivados, aula de boa qualidade ao vivo pela TV Antares, em parceria com o governo do estado. “Infelizmente, os alunos com sombrinhas dentro de sala de aula porque não têm outra alternativa por causa das goteiras”, lamenta.
A diretora do Premen supõe que o telhado não foi reformado e se foi, o serviço não fora executado de acordo com as necessidades da escola. “Não tem saída para escoar a água e aí fica difícil a gente trabalhar com esse risco de vida. Energia com água nunca deram certo”, alerta.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Devido as goteiras alunos assistem aula com guarda-chuvas
Ela diz que está fazendo esse desafabo porque já levou o problema ao conhecimento da 9ª Gerência Regional da Educação, cargo atualmente ocupado por Umbelina Pacheco. Levou ao conhecimento do diretor de educação profissional, professor Reinaldo Lopes e ao conhecimento do secretário estadual da Educação, deputado Átila Lira (PSB).
“Todos estão sabendo que a obra do Premen de Picos tem muitas falhas e elas precisam ser consertadas antes que tenhamos uma vítima. Estou com medo e receio de a qualquer momento ter uma vítima fatal aqui, porque energia e água não se combinam”, alerta.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Alunos do preparatório ao Enem assistem aula com guarda-chuvas
Por causa da chuva desta segunda-feira, 17, em Picos, houve inundação e alagamento no Premen. “O refeitório está dando nado e o pior de tudo é que as autoridades não tomam nenhuma providência. Já tem tempo que eu denuncio, faço meus relatórios, envio para a autoridade maior e até agora nada”, conta Enói Cosme.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Com a chuva de hoje refeitório ficou alagado
A diretora do Premen teme uma tragédia, pois, segundo ela, a água da chuva está caindo nas lâmpadas. A noite está escuro e ela diz que não pode trocar um reator, porque primeiro é preciso resolver o problema maior, que são as goteiras e da bica, que é pequena para suportar o volume de água.
Imagem: José Maria Barros/ GP1Água não tem por onde escoar
Imagem: José Maria Barros/ GP1Em várias salas o teto está cedendo
Imagem: José Maria Barros/ GP1Restos de parte do teto do auditório
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