Na manhã desta sexta-feira (3) foi dada uma entrevista coletiva na sede da secretaria de segurança do Estado, onde foi informado como vai ser o esquema de segurança durante a processo eleitoral.
Serão 2.400 homens da polícia militar, 1.700 do exército e 363 policiais civis, além do reforço dos policiais rodoviários e federais.
Segundo o secretário de segurança pública do Estado, Luís Carlos Martins, as forças de segurança vão se integrar para garantir o direito do eleitor. “A preocupação é em manter a ordem, desde crimes comuns a compra de votos”, disse o secretário.
Imagem: Rute Dâmaris/ GP1Delegado geral da Policia Civil James Guerra e o secretário de segurança Luís Carlos Martins
Esquema de Segurança
Segundo já foi definido, a Polícia Militar atuará no sentido de repressão, a Polícia Civil no judiciário, a Polícia Federal nos inquéritos, a Polícia Rodoviária com a fiscalização nas estradas e o Exército vai auxiliar a Justiça Eleitoral.
De acordo com o delegado geral James Guerra, a Polícia Civil vai atuar onde os policiais federais não estiverem. “São 98 zonas eleitorais espalhadas pelo Estado, a Polícia Civil vai atuar em 83, nas 15 seções que não atuar como polícia eleitoral os policiais vão agir na repressão aos crimes comuns”, falou James Guerra.
Cada equipe da Polícia Civil é composta por um delegado, um escrivão e dois agentes. A delegacia geral da capital vai ficar de plantão durante as eleições para atender qualquer ocorrência.
Para todo o estado o secretário de segurança afirmou que vai haver um gabinete geral. Os crimes de propaganda ilegal e compra de voto vão ter uma atenção especial, além da lei seca que vai funcionar de 8 às 18 horas do domingo.
Imagem: Rute Dâmaris/ GP1Segurança vai ser intensificada durante o processo eleitoral
No caso da propaganda eleitoral em sonoras a denúncia tem que vir do presidente da seção ou de um popular. “A polícia age pela tranquilidade, a manifestação é livre desde que não tenha desigualdade e que não perturbe, todo tipo de abuso será investigado”, disse o secretário.
“O direito de votar é extremamente essencial. É a escolha de quem vai governar, você tem o direito de escolher e tem que ter todo ambiene favorável a isso”, concluiu Luís Carlos Martins, secretário de segurança pública do Estado.
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