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Conselho de Ética da Câmara instaura processo de cassação de Chiquinho Brazão

Os parlamentares aprovaram a representação pela cassação do deputado por 16 votos e 1 contra.

O Conselho de Ética na Câmara abriu processo para a cassação do mandato do deputado federal Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. Nesta quarta-feira (15), foi realizada uma votação em que a representação que pede a perda de mandato do parlamentar foi aprovada por 16 votos a 1.

A deputada federal Jack Rocha (PT-ES), relatora do processo, manifestou-se a favor da cassação de Brazão, sendo acompanhada pela maioria dos parlamentares que compõem o Conselho de Ética.

Foto: Reprodução/XChiquinho Brazão
Chiquinho Brazão

Com isso, o deputado federal tem até 10 dias úteis para apresentar uma defesa escrita que comprove sua inocência e assim o mantenha no cargo.

Prisão

Chiquinho Brazão e o irmão, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), foram presos no dia 24 de março deste ano durante uma operação da Polícia Federal (PF), acusados de serem os mandantes do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.

Por ser deputado federal, a prisão de Chiquinho Brazão deve ser referendada pela Câmara dos Deputados. No dia 10 de abril, a Casa Baixa aprovou, por 277 a 129 votos, a prisão do parlamentar. Nesse mesmo dia, foi instaurado o processo de cassação do mandato no Conselho de Ética.

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