Em nota, a assessoria de Castro informa que a suposta irregularidade questionada pelo Ministério Público Eleitoral já foi julgada pelo Tribunal Superior Eleitoral do Piauí.
Mandado de busca e apreensão foi realizado na casa de ex-prefeito onde foram encontrados santinhos preenchidos com os números de Marcelo Castro, candidato a deputado federal.
Segundo o jornalista Josias Souza, da UOL, o PT abriu mão do Ministério da Saúde, mas não quer entregar os cargos que, agora, devem ser preenchidos pelo novo ministro do PMDB.
"Se tinha que tirar o ministério do PT, o ideal era que colocasse o Marcelo porque ele é uma pessoa acessível e que possui um diálogo melhor com governo", disse a senadora.
Em entrevista à Rádio CBN de Teresina, Marcelo Castro afirmou que a orientação inicial vai ser a racionalização dos gastos do ministério e priorizar a ajuda aos municípios.
A possível nomeação para a ocupação do Ministério da Saúde pelo deputado federal Marcelo Castro (PMDB) foi o assunto de conversas paralelas no Plenário da Câmara da Federal.
"O deputado Marcelo Castro é hoje o nome principal para assumir o Ministério da Saúde. Isso só demonstra a força e o prestígio que ele possui ante o Governo Federal", disse.
"A possibilidade de termos um candidato é real. o PMDB é um partido grande, que tem história e é possível sim que tenhamos candidato no ano que vem", afirmou Marcelo Castro.
"Não sei absolutamente nada sobre isso, mas o Zé Filho não tem nenhuma razão para deixar o PMDB. Ele teve todo apoio do PMDB na campanha e, além disso, coaduna com muita coisa no PMDB" disse.
"Se ele sair nós vamos lamentar muito, fazemos qualquer esforço para ele ficar no partido, agora não precisa inventar estórias para sair do PMDB", pontuou o deputado federal.
"Não posso apostar na vinda dele, mesmo porque não cabe a mim analisar uma decisão que só pode ser tomada por ele. Contudo, PMDB está de braços abertos para recebê-lo", afirmou.
"Eu atribuo o grande fracasso da reforma política ao presidente da Casa, Eduardo Cunha. Que se apaixonou por um sistema arcaico, ultrapassado, retrógrado, atrasado, e conservador", disse.
"Mas, não há nada que o diálogo não resolva. O correto é deixar o açodamento para fazer uma análise cautelosa da situação", completou o presidente do PMDB em entrevista ao GP1.