O jejum intermitente, uma prática que envolve ciclos alternados de alimentação e jejum, ganhou popularidade como uma estratégia para perda de peso e saúde metabólica. Embora muitos relatem benefícios, é fundamental compreender os potenciais riscos associados a essa prática.

Para algumas pessoas, o jejum intermitente pode resultar em flutuações de açúcar no sangue, o que pode causar fadiga, irritabilidade e dificuldade de concentração. Além disso, para aqueles com histórico de distúrbios alimentares, como anorexia ou bulimia, o jejum intermitente pode desencadear comportamentos prejudiciais.

Foto: Arquivo pessoal
Demóstenes com a aluna Itamara Matos

Outro grupo que precisa ter cautela são mulheres grávidas, lactantes e pessoas com condições médicas específicas, como diabetes, problemas cardíacos ou distúrbios hormonais. O jejum pode impactar negativamente essas condições e requer supervisão médica para ser praticado com segurança.

Embora o jejum intermitente tenha sido associado a benefícios como perda de peso e melhoria da saúde metabólica, é crucial considerar individualmente os riscos e buscar orientação profissional antes de adotar essa prática. Uma abordagem equilibrada e consciente é essencial para garantir que o jejum intermitente seja realizado de forma saudável e segura para cada indivíduo.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1