A musculação terapêutica desempenha um papel crucial na reabilitação de idosos fragilizados, proporcionando uma série de benefícios que contribuem significativamente para a qualidade de vida e a independência desses indivíduos. Ao longo do processo de envelhecimento, é comum ocorrer a perda gradual de massa muscular e força, o que pode levar à fragilidade e aumentar o risco de quedas e lesões.

A musculação terapêutica, quando realizada de forma adequada e supervisionada, pode ajudar a reverter esse quadro, promovendo a recuperação da força muscular, o aumento da massa magra e a melhoria da funcionalidade geral.

Foto: Divulgação/Demóstenes
Dona Maria de Fátima Dias melhora sua autonomia na musculação terapêutica

Um dos principais benefícios da musculação terapêutica para idosos fragilizados é a melhoria da capacidade funcional. O fortalecimento dos músculos promovido pelos exercícios de musculação ajuda a melhorar a estabilidade e o equilíbrio, reduzindo assim o risco de quedas e lesões. Além disso, a musculação terapêutica pode contribuir para a melhoria da densidade mineral óssea, ajudando a prevenir a osteoporose e reduzindo o risco de fraturas.

Outro benefício importante da musculação terapêutica é o aumento da autonomia e da independência dos idosos fragilizados. Com músculos mais fortes e funcionais, esses indivíduos são capazes de realizar as atividades diárias com mais facilidade e segurança, o que contribui para a sua qualidade de vida e autoestima. Além disso, a musculação terapêutica pode ajudar a reduzir a dor e a rigidez nas articulações, melhorando assim a mobilidade e a qualidade de vida desses idosos.

Em resumo, a musculação terapêutica desempenha um papel fundamental na reabilitação de idosos fragilizados, ajudando a melhorar a sua qualidade de vida, autonomia e independência. É importante ressaltar que a prática da musculação terapêutica deve ser sempre supervisionada por um profissional qualificado, que possa adaptar os exercícios às necessidades específicas de cada indivíduo, garantindo assim a sua segurança e eficácia.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1