O deputado federal Jair Bolsonaro foi entrevistado no programa Mariana Godoy Entrevista no último dia 03/07. Bolsonaro defendeu a redução da maioridade penal, disse que não tem ‘nada contra homossexuais e negros’ e revelou seus planos para as eleições de 2018.
Questionado se ficaria tudo bem se um de seus filhos casasse com alguém negro, Bolsonaro afirmou que não teria problema nenhum com isso.
"Minha briga contra negros é apenas pelas cotas. Contra gays, meu problema é em relação ao material escolar distribuído para criancinhas com filmes de meninas se beijando", explicou o deputado. Segundo Bolsonaro, é a falta de argumentos contra suas propostas que criaram o rótulo de homofóbico. "Eu não tenho nenhum interesse na vida particular de ninguém que seja. Se ele quiser ser feliz com um homem, que seja. Meu problema é com o material escolar, o chamado kit gay, afirmou.
Mariana trouxe as perguntas do povo nas ruas em todo Brasil, para saber o que elas pensam do deputado. Chamado de ‘filho da ditadura militar’, Bolsonaro disse que não veio do partido ARENA, e que, durante o período da ditadura, o país cresceu economicamente e socialmente.
O deputado criticou também a intervenção do governo nas famílias brasileiras, citando o exemplo da ‘Lei das Palmadas’, que proíbe o uso de força para educar os filhos. Bolsonaro aproveitou para alfinetar o tema da redução da maioridade penal. "Nós temos que pegar alguns menores na sala de aula e mandar para a Fundação Casa e para a cadeia", decretou.
Perguntado pelos telespectadores se pensa em se candidatar à presidência da república em 2018, Bolsonaro disse que pensa no assunto, porém teria que estar em outro partido – o meu atual lamentavelmente negociou seu tempo com o PT para 2018.
Bolsonaro defendeu o uso de profissionais militares em colégios e cita o exemplo de escolas que melhoram seus índices após colocarem militares em seus quadros de funcionários. "São pessoas com noções de disciplina, algo que falta nas crianças. Caso fosse presidente da República, iria colocar militares nas escolas", comentou.
Questionado se ficaria tudo bem se um de seus filhos casasse com alguém negro, Bolsonaro afirmou que não teria problema nenhum com isso.
"Minha briga contra negros é apenas pelas cotas. Contra gays, meu problema é em relação ao material escolar distribuído para criancinhas com filmes de meninas se beijando", explicou o deputado. Segundo Bolsonaro, é a falta de argumentos contra suas propostas que criaram o rótulo de homofóbico. "Eu não tenho nenhum interesse na vida particular de ninguém que seja. Se ele quiser ser feliz com um homem, que seja. Meu problema é com o material escolar, o chamado kit gay, afirmou.
Imagem: ReproduçãoDeputado Jair Bolsonaro
Bolsonaro defendeu o mandato do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que aprovou o chamado orçamento impositivo. Mariana argumentou que a decisão deixa o governo refém da Câmara, algo do qual Bolsonaro discordou. "O Congresso está muito bem, melhor do que no passado", afirmou.Mariana trouxe as perguntas do povo nas ruas em todo Brasil, para saber o que elas pensam do deputado. Chamado de ‘filho da ditadura militar’, Bolsonaro disse que não veio do partido ARENA, e que, durante o período da ditadura, o país cresceu economicamente e socialmente.
O deputado criticou também a intervenção do governo nas famílias brasileiras, citando o exemplo da ‘Lei das Palmadas’, que proíbe o uso de força para educar os filhos. Bolsonaro aproveitou para alfinetar o tema da redução da maioridade penal. "Nós temos que pegar alguns menores na sala de aula e mandar para a Fundação Casa e para a cadeia", decretou.
Perguntado pelos telespectadores se pensa em se candidatar à presidência da república em 2018, Bolsonaro disse que pensa no assunto, porém teria que estar em outro partido – o meu atual lamentavelmente negociou seu tempo com o PT para 2018.
Bolsonaro defendeu o uso de profissionais militares em colégios e cita o exemplo de escolas que melhoram seus índices após colocarem militares em seus quadros de funcionários. "São pessoas com noções de disciplina, algo que falta nas crianças. Caso fosse presidente da República, iria colocar militares nas escolas", comentou.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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