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A fase final do impeachment


* Júlio César Cardoso

Finalmente, o Brasil está próximo de se livrar do maior engodo presidencial de que se tem notícia; da maior incompetência administrativa surgida, responsável pela quase bancarrota do país, onde hoje mais de 13 milhões de desempregados endividados e empresas fechadas pagam o preço da politica desastrada da “economista nota zero”, Dilma Rousseff.

Dilma deixará um legado negativo de má administração: uso ilegal de engenharia contábil para driblar lei fiscal – pedaladas atestadas pelo TCU; desrespeitou a competência do Legislativo ao emitir decretos suplementares; como presidente do Conselho da Petrobras, fez vistas grossas às manobras, que levaram a estatal ao grande prejuízo da República; o petrolão denunciou Dilma e Lula, entre outras coisas, como beneficiários de dinheiro ilícito para suas campanhas políticas; Dilma foi omissa diante do quadro de irregularidade da Petrobras, pois ela sabia do que se passava na estatal e nada fez para impedir; ademais, ainda quis proteger Lula ao planejar escandalosamente a sua assunção na Casa Civil. 

Dilma cometeu sim crime de responsabilidade de que trata a Constituição Federal, já endossado pela Câmara Federal e preliminarmente pela maioria dos membros do Senado Federal. O processo de impeachment foi constitucionalmente legal e a História não decepcionará as novas gerações ao tomarem conhecimento do que ocorreu no país.

Em pouco tempo de governo interino, o país já respira novos ares e com resultados positivos, o que traduz aos investidores perspectivas auspiciosas.

*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado

 

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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