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Colunista Feitosa Costa
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Delegado segue na linha de assassinato no caso Fernanda Lages


Imagem: ReproduçãoClique para ampliarFernanda Lages(Imagem:Reprodução)Fernanda Lages
Embora o diretor de polícia cientifica do Piauí, José Luis Sousa, tenha admitido a possibilidade de suicidio na morte de Fernanda Lages Veras, no dia 25 de agosto, no prédio do Ministério Público Federal, o delegado Paulo Nogueira, que comanda as investigações, tem se movimentado com a convicção de que está apurando um crime violento: soube-se de fonte segura que ele determinou recentemente levantamentos para atestar a veracidade de um informe de que um homem, que nunca saia do carro, esteve várias vezes no Riverside para apanhar a estudante de direito.

Até agora o delegado Paulo Nogueira não deixou escapar o menor sinal de que acredita em possibilidade de suicídio.Na linha do homicidio, ele detectou  discrepancias nos muitos depoimentos ouvidos até aqui e soube-se também que foi ampliado o raio de pessoas monitoradas pelo serviço de inteligência da policia civil.

A polícia recebeu também a informação de que uma outra pessoa, que conheceu Fernanda numa boate de Teresina, foi à loja em que ela trabalhou no Riversid Shoping com o objetivo de conquistá-la mas até agora não teve essa confirmação. Fernanda era uma moça muito bonita e não se descarta a possibilidade de ela ter virado obssessão de alguém.

Em seu gabinete de trabalho na sede da Comissão de investigação do crime organizado, Paulo Nogueira tem objetos, documentos e muitas fotografias de locais que Fernanda frequentava com as amigas. Existem fotos mostrando momentos de lazer da estudante em sitios das imediações de Teresina.Os proprietários de quase todos  já foram identificados
através de depoimentos das amigas que aparecem ao seu lado.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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